No Fruta Almeidas, na avenida de Roma, uma das poucas pessoas que não estava absorta no seu telemóvel tentava perceber que raio eu estava a fazer.
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Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.
John Ruskin, intelectual inglês do século XIX
Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.
Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio
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6 comentários:
Sem dúvida, acho que há algo de punk, de anti-sistema nisto de parar, observar, desenhar :)
Parece que sim! Depende de como se utiliza!
Desconfia-se sempre de alguém que não olha para um telemóvel... Bem apanhado! Quem sabe não será um futuro urban sketcher?
O problema é que até os sketchers já começam a desenhar em telemóveis...
Gostei da ideia do desenho ter uma atitude punk. Mesmo os sketchers que desenham no telemóvel têm que observar o que os rodeia.
Não tenho dúvidas que desenhar é um acto de resistência e torna-se mais subversivo se a imagem for pictórica pois o primitivismo dos meios contradiz as tecno-imagens virtuais, mais dependentes do aparelho programado do que do homem. Desenhar é, hoje em dia, um anacronismo e por isso também concordo que há algo de punk nisso.
-marco-
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