Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.


Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio

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domingo, 18 de março de 2018

O Burro e o Gaiteiro

Uns desenhos, ainda antigos (de 2016), que andam pelas minhas gavetas, destas vez do fantástico festival do L Burro y l Gueiteiro, em Trás-os-Montes.

A grande Adélia Garcia, que nos ensinou umas cantigas




Concerto dos Lavoisier

O Émílio, que todos conhecem na aldeia de Genísio


O burro mirandês, a grande estrela do festival

sábado, 17 de março de 2018

Desenhadores em viagem

Há três semanas fui fazer uma viagem pela Birmânia. Da cidade de Mandalay a Bagan (terra dos templos) o caminho fez-se de barco, pelo rio Irrawady. São 10 horas de viagem. Para vencer a monotonia, esta rapariga começou a rabiscar num caderno. Aproveitei então a sua distracção para a desenhar.




A importância do retrato

Uma das minhas resoluções para 2018 é começar a ser mais activa na comunidade USK Portugal. A verdade é que desenho tanto, mas partilho aqui tão pouco. Então para já vou revendo alguns cadernos antigos e desenhos que têm sido importantes para mim. Gosto muito do retrato pelo facto de unir as pessoas e pela intimidade que cria. Deste caderninho que fiz há dois anos ficam os retratos de três pessoas que me são muito queridas: a minha irmã, uma amiga que mora longe, e finalmente, o meu bisavô.


 A minha irmã, que não gosta nada deste desenho, mas que merece lugar de destaque no caderno.


A minha amiga Katalin, da Hungria, num passeio que fizémos à Polónia .



O meu bisavô, a última vez que o vi, com 98 anos. Foi um serão passado a conversar e a contar histórias. Passado um mês, ele veio a falacer. O desenho passou então a ser ainda mais precioso. Tive muita sorte de, na última vez que o vi, poder tê-lo observado com muita atenção e ter feito esta pequena homenagem.


segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Dia de eleições

É dia de ir à minha cidade votar. Em Setúbal há uma serenidade clara como a sua luz, e vale a pena parar um pouco na Casa da Cultura para um café. Um contraste entre o branco minimalista e as paredes de alvenaria, e vasos onde crescem ervas aromáticas, morangos, e uma árvore de kumquats (que em português se chamam fortunellas). Apanhámos uns, um aperitivo inesperado.


À mesa

Comecei um caderno novo e com isso também me lembrei de começar a partilhar mais aqui. Almoço com a minha irmã a ver o rio, e uma breve pausa até ser possível comer as entradas.