Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.


Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio

domingo, 30 de setembro de 2018

Lisboa Oriental


Este prédio estava na lista oficial. Mas porquê?

(A)RISCAR O PATRIMÓNIO 2018 Torres Vedras

Exposição Corais e Dentes de Leão, de Olga Neves e Marta Poeira, na Fábrica das Histórias.

Exposição Corais e Dentes de Leão, escultura e ilustração na Fábrica das Histórias até 29 de Novembro.

Igreja Santa Maria do Castelo

Igreja de Santiago

(A)riscar em Évora

(A)riscar o património em Évora, no Teatro Garcia de Resende e Bonecos de Santo Aleixo, nas Jornadas Europeias do Património. 
Em todo o país, em várias cidades, tantos desenharam! Como é bom fazer parte desta comunidade! 
Os Évora Sketchers e o José Russo, diretor do CENDREV, receberam-nos de forma calorosa. Tanto para aprender sobre o Teatro e sobre os Bonecos! Obrigada a todos, foi bestial!
(E a bela sopa de tomate e as pupias...?)




Lisboa Oriental-Parque da Bela Vista

Setembro senti-me por Lisboa, perdida entre transparências, luzes e sombras (que os dias dormiram e acordaram escaldantes) e entre odores, vozes, rostos e paisagens que boiavam e agitavam os meus sentidos, "ergui" alguns desenhos para este projecto (Lisboa Oriental)
Aqui partilho alguns desses desenhos.
O primeiro local onde fui Parque da Bela Vista e onde voltei na semana seguinte.
Aqui se reune todos os dias a seguir ao almoço um grupo de homens que para "matar o tempo" convivem e jogam.



 Voltarei em breve, com outras zonas...

Fábrica do Braço de Prata


Rua Direita de Marvila


sábado, 29 de setembro de 2018

Atrasado com costume...

Tenho ideia que nunca cheguei a publicar este desenho e estas fotos que tirei à 1 ano atrás quando foi aquele encontro com o Lapin no Poço do Bispo...
Aqui fica na mesma!




Damage Incorporation

O espaço é fantástico, a decoração acompanha.
O desafio é não enlouquecer com tantos detalhes (obviamente escaparam imensos)

A simpatia dos proprietários também é cativante!


Rua Direita de Marvila, n.º9




Lisboa

Galeria Underdogs

Quinta Pedagógica


Quinta de Santa Catarina - Calçada de Santa Catarina a Chelas


desenhos que nos fazem felizes


     Há dias assim, cheios de cor, de risos, que iluminam os nossos cadernos! Viva a luz! 
Vivam os  #desenhosnoscadernos!

sexta-feira, 28 de setembro de 2018

PONTE DE LIMA

Um dos últimos desenhos que realizei durante a minha residência artística em Ponte de Lima no âmbito do projeto "Sketching com História".



Portalegre celebra 180 anos da árvore mais emblemática do país.


O plátano de Portalegre celebra 180 anos neste dia 29 de Setembro. Este é o sketch que eu fiz em 2011 e foi também o primeiro que eu publiquei e a que chamei "ÁRVORE DO ROSSIO"






Há um plátano com 180 anos em Portalegre que pela sua importância na memória e nos hábitos daquela comunidade alentejana, é celebrado com pompa pelo Município.

O plátano é de 1848, é a mais antiga árvore portuguesa classificada de interesse público, foi registada em 1938 e foi plantada pelo botânico José Maria Grande junto a uma linha de água, tem hoje o tronco em grande parte soterrado, em virtude dos aterros sucessivos para nivelamento do atcual arruamento da Avenida da Liberdade.
A árvore já abrigou feiras e negócios, conversas de ocasião, encontros de namorados, a primeira sede do Sport Clube Estrela e até reuniões políticas.
Hoje é tão frondoso que a sua copa atinge uns imponentes 34 metros de diâmetro, apoiada por 18 suportes de madeira.
O aniversário do Plátano do Rossio é assinalado no próximo sábado, dia 29 de Setembro, com uma tertúlia acerca da memória e das histórias da população em torno daquela emblemática árvore do Jardim da Avenida da Liberdade a partir das 16:00h. Mas também com arte, que envolve os alunos de Design da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre e com uma recriação de um memorável baile dos anos 50 com a “Ferrugem”, pela Banda Euterpe, e pelo Teatro do Convento. (www.tribunaalentejo.pt)






rua Alberto José Pessoa

Finalmente consegui ir a Marvila fazer um desenho.Teve que ser à 7.30 da manhã, mas gosto de acordar cedo.

(a)Riscar o Património 5ª ed. | São Miguel- Açores

39º encontro USK PORTUGAL Açores

(a)Riscar o Património/Heritage Sketching é uma iniciativa da DGPC – Direção-Geral do Património Cultural, com apoio dos Urban Sketchers Portugal, integrada nas Jornadas Europeias do Património, que decorrem todos os anos em todo o país, durante o mês de Setembro. São Miguel recebe, uma vez mais, o (a)Riscar o Património – Heritage Sketching. Trata-se de um encontro nacional de desenho de património, a realizar-se no sábado dia 29 de Setembro, sob o tema “Partilhar Memórias”. Este evento, coordenado pela DGPC, terá lugar na freguesia da Maia, no Concelho da Ribeira Grande, em casa do escritor Daniel de Sá.
Contando com uma adesão cada vez maior de participantes e localidades, o projeto tem como propósito alargar o conceito de património a outro tipo de interpretações e representações, associando-se ao desenho como forma de expressão privilegiada, espontânea e lúdica.
Dos trabalhos resultantes dos encontros, promoveu-se uma exposição itinerante, apresentada já em 8 cidades, que reflecte o universo de todos os que riscam e arriscam – no desenho, no património e na vida.

Para 2018, além dos encontros de Setembro estão previstas exposições no Museu Nacional dos Coches e Museu Nacional do Traje. Prevê-se também converter o blog da iniciativa em website, e produzir uma edição impressa sobre o projecto e os trabalhos reunidos ao longo dos 5 anos.

Daniel Augusto Raposo de Sá, nasceu na Maia, São Miguel, em 2 de Março de 1944. Habilitações literárias: Curso do Magistério Primário, Ponta Delgada, 1960/1962. Curso Geral dos Liceus feito até ao 4ºano no Externato de Santa Maria, e o 5º ano no Externato Ribeiragrandense. Curso de Filosofia no Instituto dos Missionários Combonianos, em Moncada, Valência, Espanha; 1º ano de Teologia no Seminário Diocesano de Valência e frequência do 2ºano na Faculdade de Teologia de Granada. Profissão exercida: Professor do Ensino Primário Cargos públicos: Secretário regional (equivalente a diretor regional) da Comunicação Social e Desporto na Junta Regional dos Açores; deputado nas primeiras duas legislaturas da Assembleia Regional; vereador da Câmara Municipal da Ribeira Grande e membro da Assembleia municipal do mesmo concelho. Obras publicadas: Génese (1982); Sobre a Verdade das Coisas (1985); O espólio (1987); Um Deus à Beira da Loucura (1990), Ilha Grande Fechada (1992); A criação do Tempo (1993); E Deus teve medo de ser Homem (1997); As duas Cruzes do Império (1999); A terra permitida (2003); O Pastor das Casas Mortas (2007); Santa Maria, a Ilha-Mãe (2007). 

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EQUIPAMENTOCalçado confortável, caderno e utensílios de registo
                                Água, refeição ligeira  (a cargo de cada um)

PONTO DE ENCONTRO Casa da Rua dos foros, nº8, Maia  
11h00 | inicio
Episódios contados por Rodrigo de Sá;
- Registo da casa;

13h00 | Almoço - Jardim perto da escola primária onde Daniel de Sá trabalhou;
14h00 | Desenhar na trincheira (com possibilidade de descida até ao mar);
16h00 | Partilha de desenhos e foto de grupo.

Organização: Direção-geral do Património Cultural e Urbansketchers Portugal Açores;

Coordenação local Rodrigo de Sá e Maura Barreto;

Esclarecimentos e inscrições:  urbansketchersazores@gmail.com

Anfitriã: Alexandra Baptista

Lisboa Oriental - Quinta dos Marqueses de Abrantes


Da quinta apenas se encontra a entrada, com portão fechado e vegetação selvagem logo a seguir.

A chaminé

Cais do Sodre , Lisboa

Parque da Bela Vista



quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Porto Poças

Numa visita com o 9º Simposio Urban Sketchers.

Galeria Filomena Soares, Lisboa Oriental

Uns metros depois do sapo do Bordalo II, encontramos a Galeria Filomena Soares, na qual vale a pena entrar para ver um dos "Pavilhões" do Dan Graham, no topo do edíficio: Dan's World - Rooftop Pavilion.
Desenho preliminar e desenho final. A Galeria é o edifício de cor magenta. Havia muitos carros estacionados, mas não os desenhei, pois não permitiriam ver as fachadas na sua totalidade.
Galeria Filomena Soares, Rua da Manutenção 80, Lisboa Oriental (desenho final: esferográfica e aguarela).
Galeria Filomena Soares, Rua da Manutenção 80, Lisboa Oriental (desenho preliminar: esferográfica).

Cervejaria Dois Corvos -Rua Capitão Leitão 94


Raparigas na piscina das Azenhas do Mar


Em rede


Palácio Quaresma


Livro Lisboa Oriental - ponto da situação

Muitos desenhos de Lisboa Oriental têm sido enviados para o email uskp.actividadesgmail.com. Ainda faltam alguns locais serem desenhados.
Vejam aqui a lista e quem já os fez. Atenção que só estamos a contar com quem enviou para o email (só a 72 dpis).

Cervejaria Dois Corvos

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Lisboa Oriental - Palácio Quaresma Alvito


O segundo do dia foi o Palácio Quaresma Alvito, em Sta. Apolónia. A sua localização e o facto de ter o portão fechado não deram muitas hipóteses de escolha de ângulo para o desenhar.

Praia de Faro

À espera do bus.

Vai uma tatuagem?


Hoje fui pela primeira vez a uma loja de tatuagens: a Damage Inkorporation em Marvila. O desenho que fiz é maior, mas o scanner não consegue apanhá-lo. No fim desenhei os barbeiros tatuadores, que gostaram de se ver!


Salto da Inglesa















O Salto da Inglesa fica nas Furnas e é um lugar, para mim, de «eleição». Ainda me pergunto, como é possível só lhe ter acedido este ano...?  e a ilha vai aumentando o seu tamanho ao invés de encurtar.



Arte Urbana: Bordalo II, Lisboa Oriental

Os desenhos foram feitos no local (esboços muito rápidos a esferográfica e uma aguada base), já há algumas semanas. Decidi trabalhá-los, posteriormente, com colagem (com a intenção de que tivessem o carácter matérico e plástico dos trabalhos originais). No entanto, numa escala pequena como a deste caderno (de tamanho A5), o trabalho com colagem tornou-se bastante difícil, porque obrigou a uma grande minúcia. Assim, fiz, destruí, refiz, destruí mais uma vez, e voltei a fazer. O resultado é pois uma "soma de destruições" e de luta para conseguir a expressão desejada. O macaco está mais conseguido que o sapo (neste alterei um pouco a escala em relação ao desenho base, de modo a conseguir manipular os materiais, a expressão também não está bem conseguida, mas aqui fica). Originalmente os desenhos foram feitos na mesma dupla página, no entanto, dado o acumulo de materiais precisam "respirar", assim, resolvi apagar, deixando uma página em branco e publicá-los em separado.
Macaco, Bordalo II, Lisboa Oriental, esferográfica, aguarela, colagem, lápis de cor, acrílico, set. 2018.

Sapo, Bordalo II, Lisboa Oriental, esferográfica, aguarela, colagem, lápis de cor, acrílico, set. 2018.