Encontrei este "navegador da Polinésia" num mapa da versão americana da National Geographic de Dezembro de 1974. Tentei representá-lo mas não saiu lá muito parecido, por isso dei-lhe o nome de Homem das Cavernas, por causa do seu cabelo desgrenhado e da sua cara suja, rugosa e arranhada!
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Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.
John Ruskin, intelectual inglês do século XIX
Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.
Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Concertos ao ar livre
Desenhar e ouvir música ao vivo é uma experiência incrível...O melhor de tudo é olhar para o lado e ver que há outro urbansketcher (conhecido no simpósio) a desenhar também! Foi o caso no concerto dos L.U.M.E. no Jardim de Campolide, onde encontrei o José Gonçalves e a Regina Rocha, companheiros no "Lisbon ruins" com a Clara Marta e a Guida Casella.Deu para reviver o simpósio, partilhar desenhos e ver ao vivo os que o José fez em França, na rota do Monet :
Aqui fica outro desenho feito a ouvir a Reunion Big Band no Parque das Conchas, um oásis na cidade de Lisboa, que desconhecia, mas que a hfm já tinha mostrado aqui no blogue através de bonitos desenhos:
II USK Symposium nas ruínas do Carmo
Estava a consultar o programa "A viagem e o diário gráfico" no blog do Museu quando me deparei com esta notícia: http://seducativomac.blogspot.com/2011/08/urban-sketchers-no-museu-arqueologico.html !
Conheciam?
Conheciam?
Sé Catedral de Faro
O edifício começou a ser construído em 1251. Como acontece com a maioria dos monumentos veio a sofrer alterações ao longo dos tempos, não só de remodelação como de ampliação ou mesmo de reconstrução. A última grande intervenção deveu-se aos danos provocados pelo terramoto de 1755.
Informações mais detalhadas nos sites do IGESPAR e do SIPA.
Informações mais detalhadas nos sites do IGESPAR e do SIPA.
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Regresso aos cadernos
Após muitos meses de ausência, o regresso é feito com um regresso aos cadernos Chilenos.
Viagens de Verão : Manteigas
Faial
Pelo sul da Croácia encontrei este barco. Impossível de deixar passar tal registo, lá me encostei a uma parede junto a uma praça. Sem me aperceber o convívio com os locais demorou minutos. Quem vinha com as mãos cheias de sacos com legumes e frutas comprados na praça, metiam os olhos no meu caderno e lá se falavam comigo. E eu agradecia pois então! Aqui fica o desenho.
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Viagens de Verão: Rio Zêzere
sábado, 27 de agosto de 2011
Este, lembra-me um bom restaurante e um bom jantar entre amigos. Tão bom que voltei lá no dia seguinte.
Aspirai às coisas do alto

Desde que ouvi uma explicação sobre esta frase ("aspirai às coisas do alto"), que me colocou a pensar que se andarmos no meio de uma floresta densa não conseguimos ver mais de um palmo à frente da testa, mas se subirmos a uma árvore, conseguimos ver mais longe, além do pequeno mundo que nos rodeia, que passei a olhar para ela (a frase), com muito respeito.
Entre tantas opções por onde fazer férias, acabei por ir para a montanha. Foi uma decisão quase por acaso...
O problema não é ver mais longe quando estamos no "alto". Difícil é aspirar a chegar lá. Cá em baixo não temos muito com que nos preocupar e lá em cima há uma certa incógnita que nos pode fazer tremer...
Bom, eu gosto de aspirar às coisas do alto, mas também de descer cá em baixo e olhar lá para cima... acho que é neste equilíbro entre aspirar subir e aspirar descer que nos encontramos e cruzamos com pessoas fantásticas!
Boas férias!
Na praia
Uma semana muito bem saboreada nas praias algarvias e muito para desenhar. Gosto muito de o fazer na praia. Muitos modelos, posições relaxadas e tempo para desenhar. Com o desenho tornei-me mais observador, quase imaginando histórias e diálogos entre as pessoas que vejo.
Curiosamente, num dos dias vi um rapaz a fazer o mesmo e a comentar com o pai sobre o facto de eu estar a desenhar também.
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Absorvendo o Verão
Exposição 'Sobre-natural' na Casa da Cerca
Está quase a chegar ao fim a exposição Sobre-natural: 10 olhares sobre a natureza, na Casa da Cerca em Almada. O último dia será já a 4 de Setembro.
Mas os curiosos que não a visitaram têm ainda dois fins de semana e quatro dias úteis para ir espreitar estes trabalhos de inspiração botânica. Os autores são 10: uns estão mais ligados à ilustração científica, outros às artes plásticas. Entre o trabalho dos ilustradores científicos podem ser vistos desenhos feitos em cadernos de campo.

Mas os curiosos que não a visitaram têm ainda dois fins de semana e quatro dias úteis para ir espreitar estes trabalhos de inspiração botânica. Os autores são 10: uns estão mais ligados à ilustração científica, outros às artes plásticas. Entre o trabalho dos ilustradores científicos podem ser vistos desenhos feitos em cadernos de campo.
Recomendo vivavente a visita, não só pela exposição mas também pelo bonito jardim sobre o Tejo, com vista para Lisboa.
Os contactos são:
Casa da Cerca - Centro de Arte Contemporânea. Rua da Cerca, 2800-050 Almada
Tel. 21 272 49 50
E-mail: casadacerca@cma.m-almada.
Tel. 21 272 49 50
E-mail: casadacerca@cma.m-almada.
E o horário:
de terça a sexta das 10h às 18h
sábados e domingos das 13h às 18h
sábados e domingos das 13h às 18h
Para uma antevisão da exposição há este dossier de imprensa que pode ser consultado online.
Boa visita! Prometo que vai valer a pena!
Até breve

Tal como as Conchas são uma ilha no meio da cidade vou, em breve, para as ilhas no Atlântico, para esse arquipélago - Açores - de verdes e onde o binómio mar/terra tanto sentido tem. Um local a que sempre que posso regresso e regressarei. Vou percorrer 4 delas. Prometo trazer alguns registos. Até...
Dia 3 - Desafios
Manhã passada com a Cathy Gatland e a Isabel Fiadeiro. Elas reservaram-nos um senhor desafio! Quem quer que costumasse desenhar à linha, passava à mancha; quem usasse mancha, que desenhasse à linha. Para mim era a mancha. Este desafio levou-me bem fora da minha zona de conforto!

Cada desenho (não estão cá todos) tornou-se um laboratório de incremento de técnicas. Com pontuais orientações da Cathy e da Isabel - "deixa as cores misturarem-se", "liga menos à cor e mais aos tons" - o progresso estava ao alcance. Sair da zona de conforto multiplica, de facto, o potencial de aprendizagem por dez!

Depois do almoço, a Simonetta Capecchi contou-nos outros desafios. O desafio que a população de L'Aquila enfrentou após o terrível terramoto que devastou a cidade. O desafio que ela e um grupo de sketchers tomaram em mãos quando decidiram entrar nas ruínas e registar o pós-terramoto, as vidas, as histórias das pessoas, com o único propósito de "espalhar as notícias". Conceito simples. Numa altura em que os meios de comunicação tradicionais parecem perder o significado ou o impacto, será que o urban sketching é um meio mais eficaz de fazer chegar a notícia ao destino? Uma maneira de contar a história de forma apelativa? Recordando a conferência da Simonetta, bem como o movimento 15M na Espanha, registado por vários sketchers indignados, allgo me faz crer que temos aqui algo importante. Desenha como se tivesses um propósito!

Ou, pode-se também animar o ambiente, entreter uma plateia, contando os feitos de um projecto de desenho em viagem, com uma mistura porreira de humor e um estilo de desenho eficaz, da forma como o António Jorge Gonçalves fez connosco.

O climax aconteceu no Terreiro do Paço, a magna praça de Lisboa, com cerca de 300 sketchers congregados (a maior parte, abrigados à sombra da arcada ocidental), conversando, partilhando e, claro, desenhando, uns aos outros, outras pessoas, edifícios, o castelo no topo da colina, o rio, as gaivotas, tudo o que se mexesse ou estivesse quieto.

Muito obrigado, caros organizadores! Isto foi um feito!
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
How to make a sketchbook
Ainda não referi um dos workshops do simpósio de que mais gostei: aquele em que fizemos o nosso próprio caderno, com a Ketta.Foi muito enriquecedor e faz de nós urbansketchers totalmente auto-suficientes, se quisermos...!
Embora não tão bonito e bem concebido, como só ela sabe fazer... eis o resultado do meu trabalho! Em casa, foi logo cobiçado pela filha mais nova. Começou a dar-lhe uso sem perder tempo...
Férias por cá...
É um gosto abrir o blog e ver a foto do simpósio que exprime o espírito colectivo e feliz desse acontecimento!Os desenhos são de vários momentos e locais das minhas férias:
Viagem de barco Seixal Lisboa, para ir ver Ana Moura cantar...
Na praia da Costa da Caparica
Na varanda, com a Riscas por companhia
Vistas da varanda e da janela na casa da Costa,
vendo-se a arriba, um belo património natural daquela localidade
Nos jardins de Belém a ver jazz...
Espera por consulta no hospital (de onde trouxe boas notícias).
Eu desenho, tu "crochetas", ele joga playstation... Quem espera, aproveita!
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