Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.


Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio

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segunda-feira, 1 de junho de 2015

Biodiversificando


Dia da biodiversidade, desenhos na Gulbenkian ? Quem quer desenhar ? Olhó 79º Encontro! Quem quer? A chamada era convidativa. E lá fui em busca do fresco dos desenhos e do calor dos sketchers. Comecei a medo ... com uma aguarela tão clarinha ... mas a flor piscou-me o olho e eu parei e guardei!
Parei, depois, junto a uma árvore que me tem prendido o olhar há várias estações ... agora que as abelhinhas já fizeram o seu trabalho, ficou a flor laranja e a promessa de um fruto que desconheço. Será romã? Foi o que ouvimos, enquanto desenhávamos, na boca de um guia que parecia perceber do assunto.
Tinha pensado colorir ... mas uma voz amiga (qual Marilisa) disse que ficava giro assim ... ela foi embora e eu decidi fazer mais umas quantas florzitas. E também decidi passar por cima com caneta mais grossa ... upsi ... estamos sempre a aprender ... fica a intenção ...
Enquanto procurava outra florzita ou árvore eis que encontro uma linda Borboleta ... talvez prima da borboleta verde do José Gomes Ferreira ... nada fácil isto de desenhar modelos esvoaçantes e apressados ;-) As folhas, apanhei-as a pensar na Suzana Nobre!
O tempo voou com a borboleta. Lancei-me então ao roseiral e com fome de pigmento ... não queria usar a caneta! Juro! Mas foi mais forte que eu...
                 ... no fim a rosa carmim saltou para o meu caderno e ficou assim!  Obrigada USKP por tamanha diversidade! AVISO ! Desenhar de caderno em punho é um risco! Corremos sempre o perigo de um septuagenário nos abordar dizendo-se estudante de Belas Artes e desfiando o rosário da sua juventude!

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Encontro 79 - Dia da Biodiversidade

Mais um regresso aos Jardins da Gulbenkian para mais um encontro e ver caras conhecidas. E foi na conversa que passei quase a primeira hora do encontro, porque nem só de desenho são feitos os Urban Sketchers.


Lá acabei por me sentar em boa companhia num dos meus locais favoritos do Jardim: uma pequena ponte com uma nesga de vista para o lago, por entre a intensa vegetação. Sempre que por ali passava dizia para mim mesmo que o local merecia um desenho, mas nunca o tinha feito. Foi preciso um encontro dos USk para que acontecesse.



Depois rumei para outra das zonas preferidas, onde existem uns pequenos lagos redondos apenas com a profundidade de uma lâmina de água, mas suficiente para dar um ar quase extraterrestre ao local.



Já a terminar achava que tinha desenhado pouco, e por isso no meio de mais conversa lá fui fazendo mais alguns riscos no caderno. O desenho ficou meio inacabado, mas gosto dele assim.
Depois veio o momento habitual da partilha com os novos e velhos amigos, o que é (quase) tão bom como o simples acto de desenhar.

domingo, 24 de maio de 2015

Dia da Biodiversidade Gulbenkian

Tempos houve, em que, se os portugueses não podiam chegar aos livros, alguns livros puderam chegar aos portugueses. As Bibliotecas ambulantes citroen de chapa ondulada da Gulbenkian foram sinais de alguma possível cultura e liberdade.

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Encontro USkP - Dia da Biodiversidade nos Jardins Gulbenkian


 

Os Jardins da Fundação Calouste Gulbenkian são local de rica biodiversidade de espécies de árvores e outras plantas, aves, insectos, rãs e outros seres vivos, mesmo no centro da capital Portuguesa.

No dia 23 de Maio de 2015, os Urban Sketchers Portugal, juntam-se às celebrações do Dia Internacional da Biodiversidade em mais uma actividade de garden sketching nos jardins da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa. O encontro é às 14h30 junto ao Centro Interpretativo Gonçalo Ribeiro Telles.