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À semelhança do desenhar com… esta sessão consiste numa conversa informal - em Livestream - sobre a prática do desenho.
Nesta 42ª sessão convidamos o Luís Pedro Cruz
para nos falar da sua abordagem e a desafiar-nos a desenhar - no/ num local - de acordo com o seu modo de ver.
Finalizamos com um desafio:
“No desenho sequencial há sempre algum elemento que estabelece a ponte com o desenho seguinte. Há sempre o longe, depois o perto e, por fim, o deixar para trás, passando, então, para o que vem a seguir. É este efeito de movimento que reflete o andar. Embora, por vezes, se justifiquem paragens frente a um objeto que, por qualquer razão, impõe ser subtraído ao conjunto. Estas paragens também servem para olhar para trás, porque, antes, o que se queria ver não se viu - faltou espaço e não se conseguiu abarcar os edifícios, o que acontece quando a rua é estreita ou sinuosa e a proximidade aos limites da rua é excessiva, e, claro, mais à frente o espaço que não tínhamos já existe, a rua alarga, e, portanto, ver o que não vimos já é possível. Estes momentos são espaços de respiro na malha urbana, o equivalente aos momentos que na vida servem à reflexão. Olho para o desenho sequencial como olho para a vida, refém de um tempo que não para, em que os acontecimentos se sucedem a uma velocidade vertiginosa, em que o presente, é imediatamente passado, e o futuro próximo, presente, e, assim, sucessivamente. E encaro a memória, ainda que filtrada e adulterada pelo nosso pensamento, como a capacidade de fixar os acontecimentos, como se o tempo parasse. Sem as hesitações das paragens, percorrer um caminho e registá-lo passo-a-passo, expressando o movimento, lembra-me a água imparável de um rio. Quem regista e escreve está fixado no movimento, relata as sensações, comunica o que apreende enquanto anda, dá corpo à paisagem, como se essa fosse abstrata e precisasse de ser decifrada, o que não está longe da verdade. (Luís Pedro Cruz)”
Divirtam-se!
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https://www.facebook.com/profile.php?id=100009345634004
#USkPAzores
#USkPortugal
#oficinassingulares
@cruzluispedro
À semelhança do desenhar com… esta sessão consiste numa conversa informal - em Livestream - sobre a prática do desenho.
Nesta 42ª sessão convidamos o Luís Pedro Cruz para nos falar da sua abordagem e a desafiar-nos a desenhar - no/ num local - de acordo com o seu modo de ver.
A conversa apresentada em direto aqui no facebook será partilhada no nosso blogue e canal de Youtube.
Sites:
https://www.facebook.com/profile.php?id=100009345634004
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@cruzluispedro
À semelhança do desenhar com… esta sessão consiste numa conversa informal - em Livestream - sobre a prática do desenho.
Nesta 40ª sessão convidamos o João Pedro Coutinho para nos falar da sua abordagem e a desafiar-nos a desenhar - no/ num local - de acordo com o seu modo de ver.
«O exercício que vos proponho tem um carácter essencialmente lúdico. É uma experiência. Já terá sido tentada, de certeza absoluta que não inventei a roda.
Como desenhadores do quotidiano, uma das nossas principais
valências é a observação. Demoramo-nos detalhadamente sobre os espaços, objetos
e pessoas, percorrendo com o nosso olhar, cada pormenor, cada contorno.
Simultaneamente, cada um de nós, no seu dia-a-dia, já esteve
em determinados espaços milhões de vezes. Será que os conhecemos intimamente?
Ou será que a nossa memória nos atraiçoa?
Não vou agora entrar em discussões filosóficas sobre a perceção,
mas é sabido que temos uma memória objetiva, que o nosso cérebro regista com
perfeita exatidão, e uma memória subjectiva, que é processada emocionalmente,
manipulada e distorcida pelo “filtro” da nossa experiência de vida.
Escolham um canto da vossa casa, o vosso quintal, ou jardim,
a rua por onde passam todos os dias. MAS NÃO VÃO LÁ AGORA!
Peguem no vosso caderno e material de desenho, e sem mais,
comecem a desenhar, com base na vossa memória visual. Não sei dar o nome
técnico-científico do processo, mas todos nós conseguimos aceder a essa espécie
de visita virtual nas nossas cabeças. Escolham o material e a técnica que vos
apetecer, mas tentem dar algum detalhe, podem usar cor, se assim o entenderem.
É um jogo para aferir o que pensamos conhecer e o que conhecemos de facto.
E só no final, depois de terminar, vão ao espaço, comparem o
que afinal é, com o que pensavam que era, tirem uma foto e partilhem juntamente
com o desenho. Divirtam-se!»
João Pedro Coutinho
Instagram: https://www.instagram.com/joao_coutinho_ilustracao/
https://tigrepapel.pt/product/os-dias-de-um-traco/
@joao_coutinho_ilustracao/
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#USkPortugal
#oficinassingulares
À semelhança do desenhar com… esta sessão consiste numa conversa informal - em Livestream - sobre a prática do desenho.
Nesta 40ª sessão convidamos o João Pedro Coutinho para nos falar da sua abordagem e a desafiar-nos a desenhar - no/ num local - de acordo com o seu modo de ver.
A conversa apresentada em direto aqui no facebook será partilhada no nosso blogue e canal de Youtube.
Instagram: https://www.instagram.com/joao_coutinho_ilustracao/
Obra Publicada: https://tigrepapel.pt/product/os-dias-de-um-traco/
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O pão resulta da mistura de farinha, água e fermento, começou a produzir-se há cerca de 6 mil anos na Mesopotâmia, ao longo dos tempos transformou-se na base da alimentação de muitos povos, adquirindo também um significado relevante em muitas religiões.
Sessão de Cinema | Mostra Etnográfica | Workshop | Degustação
Caros Sketchers
A Escola Secundária Antero de Quental celebra o Dia Mundial da Alimentação, 16 de outubro, com “Mãos na Massa”, uma homenagem ao Pão. Esta iniciativa é dirigida à comunidade educativa e propõe um workshop gratuito e aberto a todos os que queiram participar. Terá lugar no refeitório da Escola Secundária Antero de Quental, já no próximo dia 16 de outubro, pelas 16h30. O workshop inclui uma visita orientada à Mostra Etnográfica (na escola) e uma degustação do pão amassado na Cantina da escola, que contará com a participação de oradores no campo da nutrição e da sustentabilidade. Esta primeira edição experimental terá inscrições abertas a 35 participantes (inscrição aqui).
Os Sketchers estão convidados a participar no workshop e a registar o evento.
O pão! Além de estar profundamente enraizado na base da alimentação é também um símbolo de união e de comunhão. Ao longo dos séculos, tem sido a base de inúmeras refeições em inúmeras mesas, servindo como alimento para todas as pessoas.
É através do pão que manifestamos o nosso desejo de sustento e de prosperidade, enquanto procuramos concretizar as nossas metas e aspirações. O ato de “ganhar o pão” representa a busca pela sobrevivência, pelo progresso e pelo crescimento pessoal. A preparação deste alimento simboliza tempo, paciência, prazer e necessidade.
O pão está também, intrinsecamente, ligado a diversas crenças e tradições. Em muitas culturas, ele é considerado sagrado e está associado a rituais religiosos, simbolizando a presença divina. Este alimento de dimensão mundial tem um elevado valor para a saúde e para a nutrição, essencial para o bem-estar físico e mental do consumidor. É também um objeto de partilha, de generosidade e de solidariedade, frequentemente, saboreado entre amigos, familiares e estranhos.
Ao desfrutarmos de um pão quente delicioso e estaladiço, alimentamos não só o nosso corpo, mas também a alma. Ativa-se, neste contexto, uma tradição milenar, repleta de significado e simbolismo. O pão une as pessoas, transcende fronteiras e atenua diferenças culturais. Remete-nos para a partilha, para a perseverança e para a gratidão.
(Alexandra Baptista)
01. Sessão cinema: filme “Pão” de André Laranjinha. Conversa com o realizador.
08:30 horas I Biblioteca Patrimonial da ESAQ
10:15 horas I Biblioteca Patrimonial da ESAQ
02. Mostra Etnográfica Museu Carlos Machado
Todo o dia I ESAQ
03. Workshop pão artesanal orientado por Mafalda Neuville
16:30 horas I Cantina da ESAQ
04. Visita guiada à Mostra Etnográfica MCM
18:00 horas I ESAQ
À semelhança do desenhar com… esta sessão consiste numa conversa informal - em Livestream - sobre a prática do desenho.
Nesta 39ª sessão convidamos o César Caldeira para nos falar da sua abordagem e a desafiar-nos a desenhar - no/ num local - de acordo com o seu modo de ver.
A conversa apresentada em direto aqui no facebook será partilhada no nosso blogue e canal de Youtube.
Blogue:
http://cesarcaldeira11.blogspot.com/
http://urbansketchers-portugal.blogspot.com/
@cesarcaldeira
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#USkPortugal
#oficinassingulares
A Isa Silva Nasceu no verão de 1966 e desde então a imaginação faz-lhe companhia no desenhar e no criar histórias. Frequentou a Escola de Artes de António Arroio e a ETIC. Na sua segunda vida (como gosta de salientar) redescobriu o desenho, a pintura, a fotografia e a escrita. Conjuga estas paixões com trabalhos em design gráfico e formações de arte e manualidades. Participou em várias exposições coletivas tanto de desenho como de fotografia e pintura. Tem alguns livros publicados e em 2013 foi autora e figurinista teatral com uma peça para infância. Em 2014 estreou-se na arte urbana. O seu projeto de pintura mais conhecido é o das Square Faces que comemora 10 anos em 2023. Faz parte dos Urban Sketchers Portugal desde 2010 e é presidente da direção da Associação USkP desde 2020.
Vamos desenhar a BRANCO na PDL WHITE OCEAN.
Traz folhas pretas e lápis de cor branco, marcador- posca Branco, guache, etc.
Mesmo que não possas estar presente, envia-nos um desenho a Branco e nós partilhamos.
#uskazoresdesenhobranco
#uskazores
#PDLWHITEOCEAN
#PontaDelgada
#FestaBranca
#2023
Mesmo que não possas estar presente, envia-nos um desenho a Branco e nós partilhamos.
Esta 36ª conversa informal - em Livestream - sobre a prática do desenho comemora a diversidade que existe no grupo urbansketchers.
À semelhança do desenhar com… esta sessão consiste numa conversa informal - em Livestream - sobre a prática do desenho.
Nesta 36ª sessão convidamos o Tomás Reis
para nos falar da sua abordagem e a desafiar-nos a desenhar - no/ num local - de acordo com o seu modo de ver.
A conversa apresentada em direto aqui no facebook será partilhada no nosso blogue e canal de Youtube.
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