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Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.
John Ruskin, intelectual inglês do século XIX
Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.
Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio
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sexta-feira, 21 de outubro de 2016
Porto
Últimos registos feitos em Gaia no encontro nacional (Porto).
Gaia, Portugal, 17.09.2016
avista.naocoisas.com
terça-feira, 18 de outubro de 2016
Uma manhã pelos Aliados abaixo
Almeida Garrett contempla a Avenida dos Aliados e, para lá do Palácio das Cardosas, a Sé do Porto. O percurso da manhã do domingo do Encontro Nacional de Urban Sketchers levou os desenhadores a descer os Aliados desde a Trindade, por São Bento e pela Rua das Flores, até chegarem ao ponto de encontro para o segundo almoço no Jardim do Infante.

O calor tórrido deixava impassível o dramaturgo, iluminado pelas musas que sustém os capitéis do edifício da Câmara Municipal do Porto.
Uma noite de palestras em Gaia


A seguir, o arquitecto João Paulo Delgado contou-nos a história da cidade do Porto, um cruzamento de rotas comerciais a funcionar desde a Península Ibérica Céltica, passando pela ocupação Romana e a Idade Média, até ao célebre desastre da Ponte das Barcas durante as Invasões Francesas e ao nosso tempo. O nome latino da cidade é a raíz do próprio nome do país. Portus = porto e Callis = estrada. Um nome adequado para uma cidade e uma nação de comerciantes.
segunda-feira, 17 de outubro de 2016
quarta-feira, 12 de outubro de 2016
segunda-feira, 10 de outubro de 2016
sábado, 8 de outubro de 2016
Porto. Ponto.
Descobri, no encontro do Porto, que a cidade é agora uma marca. O Porto do "ar grave e sério" e do "timbre pardacento" já não existe... Não que não lhe tenha feito bem. Há 20 anos atrás, o Porto, especialmente a Ribeira e a Baixa, eram mesmo "pedras sujas e gastas" para continuar a citar o Veloso.
O outro lado da moeda é, como em Lisboa, a "Portolândia". Temos que nos habituar às hordas de turistas, como em qualquer outra (bonita) cidade europeia. (ver mais)
O outro lado da moeda é, como em Lisboa, a "Portolândia". Temos que nos habituar às hordas de turistas, como em qualquer outra (bonita) cidade europeia. (ver mais)
quarta-feira, 5 de outubro de 2016
Desenhar o Porto
Antes da prova de vinhos a tarde estava excelente. Sentado à beira rio a ver os moços a "saltarem do tabuleiro inferior da Ponte" por 1 euro. E o melhor é que todos gostam de ver e incentivam esta prática tão perigosa.
Eu por mim fui desenhar a ponte...e depois claro fui beber um porto velho...delicia de tarde e de FS
Eu por mim fui desenhar a ponte...e depois claro fui beber um porto velho...delicia de tarde e de FS
Uma tarde através do Douro
Seis anos mudam uma cidade de forma dramática. Foi o tempo que passou desde a minha última visita ao Porto. Tudo ficou um pouco mais bonitinho e com mais multidões. Não sou de me queixar perante as multidões, elas são um bom sinal. O negócio floresce. As pessoas divertem-se e conhecem a cidade bestial que é o Porto. Ainda assim, um conflito surge. Como pode o Porto (ou qualquer outra cidade turística) permanecer genuína se o olhar do Outro a muda para sempre - antropólogos e físicos da quântica lidam com diferentes pontos de vista deste conflito. O Tiago Cruz e eu partilhavamos um conflito muito menos cósmico ou macroeconómico, mas válido, de qualquer modo. Numa conversa casual sobre desenho, versámos sobre o uso do desenho exploratório e prazeirento para uma exibição comercial - o assunto focal da palestra que ele iria dar, algumas horas depois daqueles momentos repousantes, à beira do paredão na Ribeira. Entretanto, os barcos rabelos navegavam para cima e para baixo no Douro, carregados de turistas de todo o mundo.

Do tabuleiro superior da Ponte D. Luiz, as massas de turistas pareciam insignificantes. No entanto, eles tinham descoberto o caminho até lá acima. Bom, ao menos a ponte há-de ficar na mesma, indiferente aos turistas, uma elegante estrutura de aço, erguida para resistir a cargas e à mudança.
Vamos Desenhar o Porto - "O PEDIDO DE CASAMENTO"
Estava eu sentada, na esplanada da cervejaria Brasão, a desenhar o campanário da Igreja da Santíssima Trindade e a beber um sumo de laranja, quando dois emigrantes se sentaram na mesa ao lado, a falar sobre a dificuldade de se expressarem em Português (com muitos vocábulos em Francês), até que um diz para o outro:
- Só consegues falar bem Português se casares com uma Portuguesa!
Viraram-se os dois para mim e um deles perguntou-me:
Emigrante - É Portuguesa?
Eu- Sim!
Emigrante - E é do Porto?
Eu- Não, sou de Lisboa!
Após alguma conversa sobre quem ele era e o que é que eu estava a fazer:
Emigrante- QUER CASAR COMIGO?
Eu- Já sou casada, só se for na próxima encarnação!
Emigrante (após sonora gargalhada) - Fica prometido. Como vou ser o seu próximo marido posso pagar-lhe a sua bebida?
Aceitei e despedimos-nos até à próxima encarnação.
terça-feira, 4 de outubro de 2016
Uma manhã nos Clérigos
O Porto, ou como se diz em estrangeiro, Oporto, é a segunda maior cidade em Portugal. Apesar de Lisboa ser conhecida como a cidade das sete colinas (um saque a Roma?), o Porto é bem mais colinoso. Assente sobre a margem norte do Douro, a cidade escorre ao longo das encostas de granito escuro, através de ruas estreitas, arcos e algumas ruínas. Os Urban Sketchers Portugal Norte organizaram alguns percursos ao longo da cidade - cortes transversais ao melhor do Porto. A nossa viagem começou no Largo dos Leões, olhando para a torre da Igreja dos Clérigos, o ícone barroco do Porto.

O Passeio dos Clérigos, um centro comercial de rua a céu aberto, corta uma via contemporânea entre o Largo e a torre setecentista. Um jardim de oliveiras circulável serve-lhe de cobertura. Mesmo ao lado da Torre dos Clérigos, as ruas Campo Mártires da Pátria e da Assunção marcam a fronteira entre a cidade medieval e a expansão para além da muralha fernandina. Aqui, começam-se a notar os tradicionais alçados de rua Portuenses, com lotes estreitos e fachadas em azulejo.
Noite e madrugada em Campanhã
Atrasados, cansados e com uma semana de trabalho sobre os ombros - mas a nossa chegada ao Porto tinha de ser celebrada! Com um fino! Atrevam-se a pedir uma imperial no norte e arrisquem-se a ser mandados para sul pela ponte da Arrábida, com um caloroso sorriso nortenho, claro! Um snack bar noturno em Campanhã ofereceu-nos o conforto de que precisavamos, antes de uma noite de sono numa pensão próxima.

Não tivemos que ir longe para disfrutar um pequeno-almoço madrugador, e para uma contemplação diurna à Estação da Campanhã e da sua envolvente. O largo da estação está cercado por tipos muito diversos de arquitectura, desde os lotes vernaculares da frente poente, ao impessoal edifício de vidro e metal da Nos, ao maciço granítico da estação de Metro de Souto Moura, até ao próprio edifício da estação de caminhos de ferro, tudo varrido por uma luz do sol rasante, brilhante e nórdica.
domingo, 2 de outubro de 2016
Desenhar Porto
No Porto enquanto de aguarda pelo fantástico Almoço, um pedaço da Igreja Monumento de S. Francico, emergia da copa das árvores do jardim do Infante D. Henrrique.
Porto. Pontes.
sábado, 1 de outubro de 2016
porto
Não publiquei todos os desenhos que fiz no Porto. Da selecção que fiz, este é o último que decidi partilhar. Foi um fim de semana fantástico! Pela cidade, pelos desenhos, pelas pessoas especiais com quem estive e convivi, pela excelente organização do evento,... Mais uma vez agradeço à associação USKP pela óptima iniciativa do GoSketch, da qual fui a sortuda primeira contemplada.
sexta-feira, 30 de setembro de 2016
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