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Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.
John Ruskin, intelectual inglês do século XIX
Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.
Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio
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sexta-feira, 29 de setembro de 2023
segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018
terça-feira, 24 de outubro de 2017
domingo, 3 de setembro de 2017
Madeira, dia IV
1ª Paragem - Miradouro de Barcelos
Curral das Freiras, visto a partir do Miradouro da Eira do Serrado
Curral das Freiras, a desilusão
Monte, uma semana depois da tragédia
Monte, do sofrimento, à diversão
Ribeiro Frio, uma agradável surpresa
Santana, resumida a 3 ou 4 casas
quarta-feira, 30 de agosto de 2017
domingo, 27 de agosto de 2017
sexta-feira, 25 de agosto de 2017
quarta-feira, 12 de julho de 2017
Câmara de Lobos
Há anos que não ia a Câmara de Lobos mas há coisas que não mudam.
O mar mesmo ali, molhando a praia de calhau rolado.
As inúmeras lagartixas tão fugidias como curiosas.
O casario sorrateiramente avançando para o mar escondendo-se atrás daquele espigão de rocha castanha quase negra.
(As lagartixas e o calhau rolado fugiram do desenho)
O mar mesmo ali, molhando a praia de calhau rolado.
As inúmeras lagartixas tão fugidias como curiosas.
O casario sorrateiramente avançando para o mar escondendo-se atrás daquele espigão de rocha castanha quase negra.
(As lagartixas e o calhau rolado fugiram do desenho)
segunda-feira, 10 de julho de 2017
As árvores na Madeira
As árvores (e a vegetação de uma forma geral) são um dos atractivos da Madeira. Desenhar aquelas árvores seria um programa de vida. Há para todos os gostos, das mais espampanantes às mais clássicas.
O problema é que, para mim, são exóticas e nem sempre consigo distinguir o que é característico do exemplar e da espécie.
O problema é que, para mim, são exóticas e nem sempre consigo distinguir o que é característico do exemplar e da espécie.
quarta-feira, 5 de julho de 2017
segunda-feira, 3 de julho de 2017
Bailinho da Madeira
A Madeira está de tal forma centrada à volta do turismo que há lugares turísticos e
lugares mais turísticos. Alguns são comuns. Mas lá vamos assistindo, comendo uns excelentes petiscos com ainda melhor companhia e batendo palmas no fim. No fim de contas vale a pena a visita.
domingo, 2 de julho de 2017
Mercado do Funchal
É lindo, mas é tão tão para Inglês ver que até o nome é diretamente traduzido, acrescentado-se "dos lavradores" tal como em Farmer's Market.
(Ah! e os preços são verdadeiramente para turista. Uma esquina mais adiante o kg passa de 19,90€ para 2,30€ e a fruta é rigorosamente a mesma.
À porta vendem-se flores com fatiotas a preceito.
(Ah! e os preços são verdadeiramente para turista. Uma esquina mais adiante o kg passa de 19,90€ para 2,30€ e a fruta é rigorosamente a mesma.
À porta vendem-se flores com fatiotas a preceito.
sexta-feira, 30 de junho de 2017
terça-feira, 27 de junho de 2017
Marina do Funchal
Com vista para as Desertas.
Mantendo-se inalterada a vista para as ilhas, o primeiro plano evoluiu extraordinariamente nos últimos anos.
Contas feitas - é uma maneira de dizer, não me refiro às contas propriamente ditas - a evolução foi muito positiva.
Mantendo-se inalterada a vista para as ilhas, o primeiro plano evoluiu extraordinariamente nos últimos anos.
Contas feitas - é uma maneira de dizer, não me refiro às contas propriamente ditas - a evolução foi muito positiva.
domingo, 25 de junho de 2017
As ribeiras da Madeira
As ribeiras da Madeira são assim.
Brutais. Talhadas a machado, directamente na rocha. E o machado é a água. E as casas mesmo na borda delas (não há betão que lhes garanta a segurança). Soltam calhaus enormes mas, com a pressa, nunca chegam a calhaus rolados. É um pavor pensar como serão as enxurradas (aluviões como por lá se chamam). Trágicas. Davam matéria para um fado.
São assim as ribeiras da Madeira.
Brutais. Talhadas a machado, directamente na rocha. E o machado é a água. E as casas mesmo na borda delas (não há betão que lhes garanta a segurança). Soltam calhaus enormes mas, com a pressa, nunca chegam a calhaus rolados. É um pavor pensar como serão as enxurradas (aluviões como por lá se chamam). Trágicas. Davam matéria para um fado.
São assim as ribeiras da Madeira.
sexta-feira, 23 de junho de 2017
terça-feira, 20 de junho de 2017
Ordenamento territorial
Há anos que não ia à Madeira e não conhecia os teleféricos.
Valem a pena! Dão uns fantásticos percursos, com umas vistas fabulosas e paisagens deslumbrantes.
Ao mesmo tempo uma frustração amarga ao ver que mesmo por baixo de nós, naquele vale subtropical que ardeu bárbara e tragicamente no ano passado, crescem em searas as acácias e eucaliptos selvagens sem qualquer tipo de ordenamento.
Por entre as árvores queimadas, algumas ainda de pé e outras acrescentando uma densa camada morta vêem-se ainda restos de socalcos, levadas e pequenas construções antigas, do tempo em que a pequena agricultura era uma mais valia, mas agora é só o verde a crescer conforme quer. Daqui a dez anos está tudo pronto para nova imprevisibilidade.
Valem a pena! Dão uns fantásticos percursos, com umas vistas fabulosas e paisagens deslumbrantes.
Ao mesmo tempo uma frustração amarga ao ver que mesmo por baixo de nós, naquele vale subtropical que ardeu bárbara e tragicamente no ano passado, crescem em searas as acácias e eucaliptos selvagens sem qualquer tipo de ordenamento.
Por entre as árvores queimadas, algumas ainda de pé e outras acrescentando uma densa camada morta vêem-se ainda restos de socalcos, levadas e pequenas construções antigas, do tempo em que a pequena agricultura era uma mais valia, mas agora é só o verde a crescer conforme quer. Daqui a dez anos está tudo pronto para nova imprevisibilidade.
segunda-feira, 19 de junho de 2017
Fogo de artifício
Quando chegamos ao Funchal até festejaram com fogo de artifício.
Ainda não havia notícias de Pedrógão Grande.
Ainda não havia notícias de Pedrógão Grande.
segunda-feira, 30 de novembro de 2015
Porto Santo, um segredo bem guardado
É engraçado publicar agora, com o frio a chegar finalmente, desenhos que andam no meu caderno desde o verão. São desenhos de Porto Santo, a começar pela sua capital, a bela Vila Baleira com a sua igreja matriz preparada para a festa da padroeira.
Foi no fim de Agosto que passei estes dias em Porto Santo, uma ilha fabulosa onde a tranquilidade impera sobre todos os outros estados de espírito. A calma sente-se no e na água quente do oceano Atlântico. No horizonte, os picos vulcânicos lembram-nos a origem da ilha como um eco distante de outros tempos...
Contou-nos quem sabe que havia um grande recife de coral na parte norte da ilha. No período glaciar, a descida do nível do mar deixou esse recife a descoberto e a força dos elementos transformou-o em areia branca e muito fina, que o próprio vento se encarregou de depositar do outro lado da ilha. É assim que Porto Santo, apesar da sua origem vulcânica, tem um longo areal, pronto para caminhar de um extremo ao outro da ilha...
Foi no fim de Agosto que passei estes dias em Porto Santo, uma ilha fabulosa onde a tranquilidade impera sobre todos os outros estados de espírito. A calma sente-se no e na água quente do oceano Atlântico. No horizonte, os picos vulcânicos lembram-nos a origem da ilha como um eco distante de outros tempos...
Contou-nos quem sabe que havia um grande recife de coral na parte norte da ilha. No período glaciar, a descida do nível do mar deixou esse recife a descoberto e a força dos elementos transformou-o em areia branca e muito fina, que o próprio vento se encarregou de depositar do outro lado da ilha. É assim que Porto Santo, apesar da sua origem vulcânica, tem um longo areal, pronto para caminhar de um extremo ao outro da ilha...
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