Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.


Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio

Mostrar mensagens com a etiqueta Madeira. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Madeira. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, 24 de outubro de 2017

domingo, 3 de setembro de 2017

Madeira, dia IV

1ª Paragem - Miradouro de Barcelos


Curral das Freiras, visto a partir do Miradouro da Eira do Serrado


Curral das Freiras, a desilusão



Monte, uma semana depois da tragédia


Monte, do sofrimento, à diversão

Ribeiro Frio, uma agradável surpresa

Santana, resumida a 3 ou 4 casas


quarta-feira, 12 de julho de 2017

Câmara de Lobos

Há anos que não ia a Câmara de Lobos mas há coisas que não mudam.
O mar mesmo ali, molhando a praia de calhau rolado.
As inúmeras lagartixas tão fugidias como curiosas.
O casario sorrateiramente avançando para o mar escondendo-se atrás daquele espigão de rocha castanha quase negra.
(As lagartixas e o calhau rolado fugiram do desenho)


segunda-feira, 10 de julho de 2017

As árvores na Madeira

As árvores (e a vegetação de uma forma geral) são um dos atractivos da Madeira. Desenhar aquelas árvores seria um programa de vida. Há para todos os gostos, das mais espampanantes às mais clássicas.
O problema é que, para mim, são exóticas e nem sempre consigo distinguir o que é característico do exemplar e da espécie.

quarta-feira, 5 de julho de 2017

Não sei se há correspondência no cumprimento dos mesmos mas os autocarros, na Madeira, chamam-se HORÁRIOS (Há mesmo uma CENTRAL DE HORÁRIOS).
Este desenho foi feito na paragem dos ditos, à saída de Câmara de Lobos. Como foi pontual não houve tempo para mais desenvolvimentos.


segunda-feira, 3 de julho de 2017

Bailinho da Madeira




















Madeira está de tal forma centrada à volta do turismo que há lugares turísticos e 
lugares mais turísticos. Alguns são comuns. Mas lá vamos assistindo, comendo uns excelentes petiscos com ainda melhor companhia e batendo palmas no fim. No fim de contas vale a pena a visita.

domingo, 2 de julho de 2017

Mercado do Funchal

É lindo, mas é tão tão para Inglês ver que até o nome é diretamente traduzido, acrescentado-se "dos lavradores" tal como em Farmer's Market.
(Ah! e os preços são verdadeiramente para turista. Uma esquina mais adiante o kg passa de 19,90€ para 2,30€ e a fruta é rigorosamente a mesma.
À porta vendem-se flores com fatiotas a preceito.

terça-feira, 27 de junho de 2017

Marina do Funchal

Com vista para as Desertas.
Mantendo-se inalterada a vista para as ilhas, o primeiro plano evoluiu extraordinariamente nos últimos anos.
Contas feitas - é uma maneira de dizer, não me refiro às contas propriamente ditas - a evolução foi muito positiva.

domingo, 25 de junho de 2017

As ribeiras da Madeira

As ribeiras da Madeira são assim.
Brutais. Talhadas a machado, directamente na rocha. E o machado é a água. E as casas mesmo na borda delas (não há betão que lhes garanta a segurança). Soltam calhaus enormes mas, com a pressa, nunca chegam a calhaus rolados. É um pavor pensar como serão as enxurradas (aluviões como por lá se chamam). Trágicas. Davam matéria para um fado.
São assim as ribeiras da Madeira.

terça-feira, 20 de junho de 2017

Ordenamento territorial

Há anos que não ia à Madeira e não conhecia os teleféricos.
Valem a pena! Dão uns fantásticos percursos, com umas vistas fabulosas e paisagens deslumbrantes.
Ao mesmo tempo uma frustração amarga ao ver que mesmo por baixo de nós, naquele vale subtropical que ardeu bárbara e tragicamente no ano passado, crescem em searas as acácias e eucaliptos selvagens sem qualquer tipo de ordenamento.
Por entre as árvores queimadas, algumas ainda de pé e outras acrescentando uma densa camada morta vêem-se ainda restos de socalcos, levadas e pequenas construções antigas, do tempo em que a pequena agricultura era uma mais valia, mas agora é só o verde a crescer conforme quer. Daqui a dez anos está tudo pronto para nova imprevisibilidade.

segunda-feira, 19 de junho de 2017

Fogo de artifício

Quando chegamos ao Funchal até festejaram com fogo de artifício.
Ainda não havia notícias de Pedrógão Grande.

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Porto Santo, um segredo bem guardado

É engraçado publicar agora, com o frio a chegar finalmente, desenhos que andam no meu caderno desde o verão. São desenhos de Porto Santo, a começar pela sua capital, a bela Vila Baleira com a sua igreja matriz preparada para a festa da padroeira.


Foi no fim de Agosto que passei estes dias em Porto Santo, uma ilha fabulosa onde a tranquilidade impera sobre todos os outros estados de espírito. A calma sente-se no e na água quente do oceano Atlântico. No horizonte, os picos vulcânicos lembram-nos a origem da ilha como um eco distante de outros tempos...


Contou-nos quem sabe que havia um grande recife de coral na parte norte da ilha. No período glaciar, a descida do nível do mar deixou esse recife a descoberto e a força dos elementos transformou-o em areia branca e muito fina, que o próprio vento se encarregou de depositar do outro lado da ilha. É assim que Porto Santo, apesar da sua origem vulcânica, tem um longo areal, pronto para caminhar de um extremo ao outro da ilha...