Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Encontro USkP em Sintra

Decidi estrear a minha Parallel Pen nova, acabadinha de tirar da embalagem, no encontro de Domingo em Sintra.
À medida que ia desenhando fui-me apercebendo de que a tinta do cartucho que veio com ela demora a secar, logo, convém esperar um pouco até pôr as mãos em cima das linhas já traçadas sob pena de se obterem uns "belos" de uns borrões.
Quando comecei a pintar, descobri que a tinta não é à prova de água... e os borrões continuaram...
Foi um pouco frustrante esta primeira experiência com o meu brinquedo novo, mas valeu bem a pena pela excelente companhia nesta tarde de domingo.

6 comentários:

Lu disse...

Valeu Sofia ! está muito bonito :)

Ana Crispim disse...

Também acho muito bonito Sofia. Também tenho andado a fazer experiências com uma caneta destas e aconteceu-me o mesmo. Agora ando a tentar tirar partido dos borrões

Teresa Ruivo disse...

Eu gosto dos borrões ! E do desenho,claro!

Maria Celeste disse...

...ficou tāo bem esborratado...
...continua Sofia...

Fernanda Lamelas disse...

Está uma composição muito bonita e equilibrada, a árvore como contraponto do castelo dos mouros, e envolto numa certa magia (aí entram os borrões controlados...), como se fosse uma história de Natal!

Sofia Gomes disse...

Muito obrigada pelos vossos comentários!