Decidi estrear a minha Parallel Pen nova, acabadinha de tirar da embalagem, no encontro de Domingo em Sintra.
À medida que ia desenhando fui-me apercebendo de que a tinta do cartucho que veio com ela demora a secar, logo, convém esperar um pouco até pôr as mãos em cima das linhas já traçadas sob pena de se obterem uns "belos" de uns borrões.
Quando comecei a pintar, descobri que a tinta não é à prova de água... e os borrões continuaram...
Foi um pouco frustrante esta primeira experiência com o meu brinquedo novo, mas valeu bem a pena pela excelente companhia nesta tarde de domingo.
À medida que ia desenhando fui-me apercebendo de que a tinta do cartucho que veio com ela demora a secar, logo, convém esperar um pouco até pôr as mãos em cima das linhas já traçadas sob pena de se obterem uns "belos" de uns borrões.
Quando comecei a pintar, descobri que a tinta não é à prova de água... e os borrões continuaram...
Foi um pouco frustrante esta primeira experiência com o meu brinquedo novo, mas valeu bem a pena pela excelente companhia nesta tarde de domingo.
6 comentários:
Valeu Sofia ! está muito bonito :)
Também acho muito bonito Sofia. Também tenho andado a fazer experiências com uma caneta destas e aconteceu-me o mesmo. Agora ando a tentar tirar partido dos borrões
Eu gosto dos borrões ! E do desenho,claro!
...ficou tāo bem esborratado...
...continua Sofia...
Está uma composição muito bonita e equilibrada, a árvore como contraponto do castelo dos mouros, e envolto numa certa magia (aí entram os borrões controlados...), como se fosse uma história de Natal!
Muito obrigada pelos vossos comentários!
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