Cada vez que vou a Montemor fico horas a olhar a
capoeira, que é um amontoado de paus, tábuas, redes, chapas onduladas, baldes,
jarros, regadores, latas e outras traquitanas que lhe dão um ar caótico, mas onde tudo tem o seu propósito. É uma capoeira gigante, "a céu aberto",
com várias oliveiras antigas, de base oca (onde as poedeiras põem ovos e que as cadelas usam para parir as suas crias), e de onde as
galinhas, os galos, os pavões, os patos, os perús, as emas e os nandus podem
entrar e sair sempre que querem. Os
únicos que estão fechados, são os coelhos. À esquerda é o curral (ainda mais
caótico e também aberto) das ovelhas e das cabras. Neste momento, a maioria da
bicharada assustou-se comigo e resolveu sair. Deve ser bom ser galinha aqui!
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Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.
John Ruskin, intelectual inglês do século XIX
Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.
Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio
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7 comentários:
Que Diário Gráfico tão divertido!
muito bom, adorei. Adoro desenhos com história
...como gostei de entrar nesta capoeira...
E que desenhos bonitos e bem dispostos...
Teresa, está muito giro!!
Mais por favor! :D
Curiosa descrição em texto e corresponde imagem da distinta população.
Que giro, adorei!
Fico contente, obrigada!
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