Cá estão os dois primeiros desenhos que fiz em Leiria.
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Nesta página comecei por desenhar o jantar (bacalhau no forno com puré de batata), mas já estava a ficar frio e não deu para aguarelar. Depois disso, foram as arcadas da antiga cavalariça que me prenderam o olhar. O
Eduardo Salavisa foi o primeiro a falar, logo seguido do
Pedro Cabral. Os desenhos não saíram grande coisa, mas o que disseram era de altíssimo valor:
Aprendemos a desenhar, desenhando - Eduardo
É preciso aprendizagem e disciplina para ter prazer e gostar do diário gráfico - Pedro
Depois falei eu e, por último, a
Mónica Cid:
todos temos tendência para planificar as coisas e vê-las de cima.
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No sábado de manhã, enquanto esperava, sentei-me no banco, mesmo à porta da Junta de Freguesia de Leiria, e comecei a desenhar o Largo D. Manuel de Aguiar. O Eduardo chegou entretanto e também o
desenhou. No mesmo banco estava uma professora de Leiria (que não me lembro o nome), também a desenhar, pois claro!
Não costumo desenhar a grafite, mas desta vez apeteceu-me. Como não o aguarelei nem o trabalhei mais em casa, o resultado é este, um desenho inacabado, semi-apagado e com tendência para desaparecer com o tempo...
5 comentários:
Entre olhar e leitura senti-me lá.
Belos desenhos. Gostei da aventura do grafite. De vez em quando também lá volto a ele…
Gostei do texto e dos desenhos.Quando passámos de carro à porta da JF de Leiria, lá estavam os três a desenhar... Dava uma boa fotografia!
Neste largo era um corrupio de ambulâncias, local de passagem de vivos e de mortos,quando era aqui o hospital D.Manuel de Ariaga. E as pessoas corriam a saber as novidades de cada desgraça fresca.
eu trabalhava o ultimo desenho...já os arcos do primeiro prenderam-me a atenção!!!
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