Sentámo-nos, já cansados, numa esplanada da praça Rodrigues Lobo. Eu e o Luis Ançã. Apareceu então um verdadeiro pintor de rua: o Salvador. Galego, que pinta para sobreviver. Desenhámo-nos mutuamente. Vão aqui o que eu fiz dele e o que o Salvador fez de mim.
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Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.
John Ruskin, intelectual inglês do século XIX
Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.
Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio
9 comentários:
Não só o processo foi importante como também o resultado final!
gosto deste género de partilhas. tu retratas o que vês de mim. eu desenho o que vejo de ti.
o salvador desenhou doçura, acima de tudo.
~
Também me cruzei com ele… Houve um momento em que se aproximou de mim pelas costas, observou o que eu estava a fazer, e depois voltou para a cadeira onde estava. Infelizmente não consigo ter muito à vontade para esta troca de experiências…
A verdadeira interacção!
Grande aceitação de pares, mesmo tão diferentes nos seus percursos!
Este fica para a história dos artistas em Leiria.
Foi um grande e inesperado momento!
Um dia cheio de surpresas interessantes e ricas para o desenho.
Muito bom este post.
Passei por vocês e percebi que a conversa estava animada! Só podia ter terminado num mano-a-mano a desenhar!
Boa!
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