Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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segunda-feira, 6 de junho de 2011

Leiria. XIV Encontro

Sentámo-nos, já cansados, numa esplanada da praça Rodrigues Lobo. Eu e o Luis Ançã. Apareceu então um verdadeiro pintor de rua: o Salvador. Galego, que pinta para sobreviver. Desenhámo-nos mutuamente. Vão aqui o que eu fiz dele e o que o Salvador fez de mim.


9 comentários:

hfm disse...

Não só o processo foi importante como também o resultado final!

Anónimo disse...

gosto deste género de partilhas. tu retratas o que vês de mim. eu desenho o que vejo de ti.

o salvador desenhou doçura, acima de tudo.

~

Tiago Cruz disse...

Também me cruzei com ele… Houve um momento em que se aproximou de mim pelas costas, observou o que eu estava a fazer, e depois voltou para a cadeira onde estava. Infelizmente não consigo ter muito à vontade para esta troca de experiências…

Pedro disse...

A verdadeira interacção!

Elizabete Santos disse...

Grande aceitação de pares, mesmo tão diferentes nos seus percursos!
Este fica para a história dos artistas em Leiria.

Luís Ançã disse...

Foi um grande e inesperado momento!

César O Figueiredo disse...

Um dia cheio de surpresas interessantes e ricas para o desenho.

José Louro disse...

Muito bom este post.

Mário Linhares disse...

Passei por vocês e percebi que a conversa estava animada! Só podia ter terminado num mano-a-mano a desenhar!
Boa!