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Parece que a solução passa por fixar um visor à cabeça. Este curioso dispositivo tem que levar fotografia, porque o desenho não lhe faz justiça...
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O local era o Hortus Botanicus Amsterdan, uma gigantesca e arrojada estufa de vidro. Um bucólico lugar em plena cidade. Uma garça - motivo do logo deste symposium - posou para mim. Melhor era difícil.
De volta ao venue, como se diz por aqui, ainda tempo para um desenho dos vários workshops que estão por todo o lado.
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Amsterdão, por esta altura é água, bicicletas e sketchers.
Novidade deste ano: comes e bebes no recinto do symposium.
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Dá muito jeito, por duas razões: preço da comida em qualquer restaurante, e os 38º que parecem cozinhar qualquer sketcher. É menos uma saída...
Terminar o trabalho assistindo a uma demo da Marina Grejanik. No desenho mal se distingue, não fosse a fita vermelha no pescoço. É um dos momentos mais chatos para alguns formadores. Mas é um prazer ver a Marina a trabalhar.
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Em espaço negativo, o nosso Nelson Paciência :)
Amanhã, grande final.
5 comentários:
uauáuuu tudo muito bom, os personagens, a máquina infernal, os verdes fluor, os ambientes, os sons, o cheiro a frikandel. Já em pulgas pela reportagem de amanhã.
Excelentes reportagens, Zé Louro.
Estou deliciado com os teus desenhos, Zé!
É como diz a Ana, fico ansioso pelo que vem amanhã.
Além dos desenhos, grande sentido de humor! O Gabi está demais!
Muito bom o teu sentido de humor e os desenhos! Que maravilha.
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