Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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segunda-feira, 25 de março de 2019

Drawing Ground Zero

Por vezes, os ambientes mais complexos são quase impossíveis de descrever. Nesse contexto, o desenho ajuda a criar novas palavras, neste exercício da procura do traço primitivo. É um traço que nos lança à descoberta de elementos que reconhece, em vez de formas ou objetos facilmente denomináveis. O desenho acaba por parecer desconexo e sem relação com a imagem que inicialmente nos impressionou.


Na realidade, tudo está ligado, e o desenho permite-nos passar livremente de um elemento para outro, sem prestar justificações. Em Drawing Ground Zero, faremos uma série de exercícios de abstracção que nos irão lançar à procura dos verdadeiros elementos da nossa imagem, abstraindo-nos do seu significado, para redefinirmos o campo lexical de uma paisagem, de um edifício ou de uma obra de arte.

Vamos (re)visitar o MAAT com Tomás Reis e Pedro Loureiro, e experimentar a arte através de um laboratório de desenho.

Objectivos
  • Traduzir o que nos rodeia em linhas essenciais, através de desenho topográfico.
  • Adaptar um desenho à imagem dos elementos pré-existentes, aproveitando pontos e linhas de força.
  • Modelar volumes complexos com linha contínua, individual e colectivamente
Inscrições AQUI!

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