Por mais patranhas que os políticos partidários nos contem, por mais aldrabices que os CEO pintem nas assembleias, por mais que rodem os "boys", para além de todas as desgraças, apesar (por enquanto) das maldades que vamos fazendo ao planeta, chegamos a esta altura e a natureza começa a despontar. Há quinze dias foram os folhados. Esta semana os botões das olaias. Os plátanos já têm umas pontas gordinhas... Há esperança!
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Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.
John Ruskin, intelectual inglês do século XIX
Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.
Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019
Ferragudo
Um dia de sol fui desenhar para a praia de Ferragudo. Não fazia isto há séculos...Uma bela e colorida manhã...
2 becos de Lisboa
Desenhos um bocado apressados do Beco dos Ramos e do Beco do Melo,
onde existe uma bananeira que dá bananas em plena Alfama.
onde existe uma bananeira que dá bananas em plena Alfama.
Encontro no Reservatório da Patriarcal
É já no dia 9 de Março (14h30), um dia depois do dia da Mulher e num sábado, que se irá realizar o Encontro no Reservatório da Patriarcal. A entrada é discreta e está no centro do jardim do Príncipe Real. O Reservatório da Patriarcal é um dos 4 núcleos do Museu da Água (com o Reservatório dos Barbadinhos, Mãe d’Água e Aqueduto). Já fizemos Encontros nos dois primeiros e o Aqueduto já foi desenhado por fora.
Entrada gratuita para quem vai ao Encontro.
Fomos convidados pelo Museu da Água a fazer uma exposição na Mãe d’Água com os desenhos destes 4 núcleos. Depois deste Encontro faremos um apelo ao envio de desenhos.
Entrada gratuita para quem vai ao Encontro.
Fomos convidados pelo Museu da Água a fazer uma exposição na Mãe d’Água com os desenhos destes 4 núcleos. Depois deste Encontro faremos um apelo ao envio de desenhos.
Entrada do reservatório da Patriarcal. Príncipe Real. desenho de Eduardo Salavisa
Encontro nas Escadinhas de Santo Amaro - 24 de Março - 14h30
Vamos desfrutar de uma
tarde a desenhar numa encosta virada para o rio e para a ponte sobre o Tejo.
As escadinhas de Santo
Amaro ficam junto à Capela com o mesmo nome perto do Museu da Carris. Será
junto à entrada da Carris o ponto de encontro.
Ponto de encontro:
Junto da entrada da Carris às 14h30 (depois do Largo do Calvário).
Morada: Escadinhas de
Santo Amaro - 38°42'06.7"N 9°10'57.3"W
Transportes: Eléctrico
15 ou os autocarros 714, 727, 732, 742, 751, 756, 760.
NOTA: Caso chova nesse
dia, o encontro não se realiza.
Organização do
encontro: Isa Silva
Apareçam! :-)
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019
O quanto baste
Festival Terras sem Sombra
No Castelo de Monsaraz, uma cativante aula sobre paisagem/geografia e sobre a nossa responsabilidade no assunto.
Ponta do Cintrão
Do Miradouro de Santa Iria, avista-se a Ponta do Cintrão, estava a chover e não foi fácil captar este lugar.
NOVA School of Business and Economics
Que pena tenho de não ter tido uma escola assim durante a faculdade! Junto ao mar, em Carcavelos, com ligação direta para a praia e instalações de excelencia que incluem residencias para estudantes e professores. Durante a breve visita fiz uma banda desenhada: alunos a surfar , outros a estudar e outros ainda a sonhar com o futuro risonho.
Leonor Janeiro
Leonor Janeiro
terça-feira, 26 de fevereiro de 2019
Sevilha - Espanha
Um desenho que ficou num caderno que iniciei na visita a Sevilha pela ocasião do encontro com o grupo de Sevilha. Neste encontro desenhamos a antiga fabrica de artilharia de Sevilha.
Aqui se produziram os canhões que fizeram parte dos barcos que descobriram contimentes na epoca dos descobrimentos. Daqui sairam os canhões para a armada de Napoleão e para a famosa armada invensivel....
O pavimento é em placas de ferro de 16mm de espessura. Algumas já estão soltas.
A fabrica fechou portas em 1970, epoca em que já não se fundiam os canhões.
Local para praticar o desenho de prespectiva. Muito interessante...
Aqui se produziram os canhões que fizeram parte dos barcos que descobriram contimentes na epoca dos descobrimentos. Daqui sairam os canhões para a armada de Napoleão e para a famosa armada invensivel....
O pavimento é em placas de ferro de 16mm de espessura. Algumas já estão soltas.
A fabrica fechou portas em 1970, epoca em que já não se fundiam os canhões.
Local para praticar o desenho de prespectiva. Muito interessante...
Festival Terras sem Sombra
Um grande concerto, na Igreja de Monsaraz, com o Trio Arbós interpretando música portuguesa e espanhola.
PechaKucha Nights Aveiro #2
Aveiro foi palco de mais uma sessão da PechaKucha Nights onde pudemos conhecer as mentes criativas de Aveiro. São apresentações rápidas, de cerca de 6 minutos, em que ao longo de 20 slides de 20 segundos cada, podes apresentar a tua ideia ou projeto criativo.
Desta vez o palco anfitrião foi os Trilhos da Terra e apresentaram-se:
B Ricardo Silva com a Lomografia, a Suzana Caldeira com o projeto Explore Aveiro Walking Tour, o Gil Moreira com os Story boards de filmes, o Bernardo Conde com o projeto Humans of Aveiro, a Lena Clasing com o projeto de Gastronomia Tradicional Portuguesa vegetariana, a Maria José Santana com o seu blog Mulher do Leme, a Carolina Alves e a Luísa Vidal com o projeto Palazzo VII, a Ana Castro e a Rita Capucho com o festival Porto Femme, a Valéria Meneses com o Speak Aveiro, o Paulo Maria Rodrigues com Um Rinoceronte em Tuttinópolis e a Dalila Zooter com o seu projeto de arte urbana.
Desta vez o palco anfitrião foi os Trilhos da Terra e apresentaram-se:
B Ricardo Silva com a Lomografia, a Suzana Caldeira com o projeto Explore Aveiro Walking Tour, o Gil Moreira com os Story boards de filmes, o Bernardo Conde com o projeto Humans of Aveiro, a Lena Clasing com o projeto de Gastronomia Tradicional Portuguesa vegetariana, a Maria José Santana com o seu blog Mulher do Leme, a Carolina Alves e a Luísa Vidal com o projeto Palazzo VII, a Ana Castro e a Rita Capucho com o festival Porto Femme, a Valéria Meneses com o Speak Aveiro, o Paulo Maria Rodrigues com Um Rinoceronte em Tuttinópolis e a Dalila Zooter com o seu projeto de arte urbana.
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019
Festival Terras sem Sombra, Monsaraz.
Na vertente património, uma interessantíssima leitura do Fresco do Bom e Mau Juíz. Perspectivas históricas, técnicas e políticas.
Dois fantásticos concertos
Tenho andado mesmo sem tempo para as publicações mas aqui seguem os registos dos dois últimos concertos:
no início de Fevereiro o simpático Scott Matthews no Teatro da Vista Alegre, e este último sábado a fantástica atuação de The Tallest Man on Earth no Teatro Aveirense.
no início de Fevereiro o simpático Scott Matthews no Teatro da Vista Alegre, e este último sábado a fantástica atuação de The Tallest Man on Earth no Teatro Aveirense.
A primeira parte com Cristóvam |
Vista de Melgaço
Foi no encontro de Outubro. Logo que nos dispersámos para ir desenhar fui procurando por entre as casas uma vista dos montes, até que percebi que seria melhor afastar-me do centro para ter amplitude.
Tinha essa memória de há muitos anos atrás, de montes a perder de vista.
Castro do Zambujal
Três cadernos, três registos, três formas de aprender com erros.
A tarde esteve perfeita no Castro do Zambujal, a 3km de Torres Vedras, os vestígios de fortificações, torres e cabanas estão por toda a parte, levou-me a explorar a zona, dar menos tempo aos desenhos e a caminhar por trilhos perdidos no tempo da atmosfera natural.
De forma a diluir as angustias da alma andei a rabiscar onde se encontraram inúmeras "pedras de raio", vestígios de um povoado com mais de cinco mil anos que aqui nasceu, o lugar tem uma energia especial e até o Sol baixar fiquei ali com mais uma dúzia de sketchers a contemplar e a desenhar.
Festival Terras sem Sombra
Depois da vertente Património, depois da vertente musical, depois da vertente biodiversidade, um bónus surpresa.
Num perfeito dia de primavera Cecília Bercovich tocou, convidando à contemplação, em redor do Cromeleque do Xerez.
Num perfeito dia de primavera Cecília Bercovich tocou, convidando à contemplação, em redor do Cromeleque do Xerez.
domingo, 24 de fevereiro de 2019
45ºencontro USkPAçores
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Aproveitando a disponibilidade da Professora Doutora Isabel Soares Albergaria, comissária da exposição, fomos à Biblioteca Pública e Artquivo Regional de Ponta Delgada ouvi-la falar -entusiasticamente - sobre esta mostra interessante. Para começar tivemos alguns obstáculos ao nosso encontro, o mau tempo foi um deles... depois, contratempos técnicos surgiram até que nos reunimos - em pequeno grupo - numa sala em torno de instrumentos relacionados com o cultivo e ligados pela familiaridade que o espaço proporcionou. Ainda tentei, discretamente, desenhar «a rapariga mais bonita da Maia» que se sentou num cilindro de basalto ao lado da nossa oradora... Gostei muito de ali estar e fui embora com a intenção de voltar, faltou-me tempo... para ver tudo e desenhar.
(Aguarela, lápis de cor, grafite e caneta caligráfica) «insitu»
(Aguarela, lápis de cor, grafite e caneta caligráfica) «insitu»
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