Era de manhã, mas apesar de ser ainda relativamente cedo, o sol já batia forte nos costados dos albicastrenses. De maneira que não escolhi o sítio pelo que queria desenhar, mas sim pelo banco que estava à sombra. Haveria de desenhar o que por ali estivésse... não estava com aquelas ganas de iniciar uma grande empreitada, por isso fiquei-me com esta habitação tão simples, sem grande apelo ao olhar... as paisagens de cortar a respiração ou os monumentos grandiosos colocam-nos o desafio de tentar estar à sua altura... as coisas mais humildes colocam-nos o desafio de lhes inventar algum apelo. Enfim, talvez seja a minha vertente de psicólogo a funcionar de forma inversa, pois que muitas vezes se tenta que quem se vê "feio" descubra o seu "belo" e aqui o esforço foi no sentido de pelo menos tentar fazer com que alguém veja um cisne num patinho feio... não sei se o consegui, mas diverti-me a tentar.
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Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.
John Ruskin, intelectual inglês do século XIX
Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.
Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio
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5 comentários:
Pois conseguiste. (E já faziam falta as tuas casas desmanteladas).
:)
Gosto mesmo muito.Principalmente das linhas contorcidas da casa.
João Fidalgo
Giro, giro!!
Maravilha!...
Adoro!
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