E como desenhar o Porto quando a cidade tem tanto para ver e, sobretudo, depois de tantos e tão bons desenhadores o terem feito? Seguindo os ensinamentos do mestre Siza Vieira: “de ver apenas o que imediatamente me atrai, de passear ao acaso, sem mapa e com uma absurda sensação de descobridor”.
Em baixo: a Torre dos Clérigos ao fundo, a escultura de Juan Muñoz no jardim da Cordoaria e o bar/tasca Aduela na rua das Oliveiras.
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Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.
John Ruskin, intelectual inglês do século XIX
Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.
Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio
5 comentários:
E se o Porto está bonito. Quando me vim embora pensei que hei-de lá voltar, nem que seja de comboio ida e vinda no mesmo dia.
Já estás a ter avanço e treino para Julho! Bom trabalho
Leonor
Muito Bom treino para Julho 2018 ;-)
Fefa
Estupendos desenhos!
estes desenhos têm sempre qualquer coisa a mais, mas...e saber o quê???!!!
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