Cheguei ao Rato com chuva a dobrar. À água abençoada que caía do céu, juntava-se a chuva de vontade de ir desenhar no Atelier Vieira da Silva, com Luis Ruiz e de rever a malta dos rabiscos, com quem já não privava há muito. A primeira das chuvas afastou a possibilidade de desenharmos a cidade ... mas a segunda chuva permitiu que abraçássemos, sem medos, o desafio do formador. Arquitetura sem tortura, silhuetas sem pormenor ... captar a cena, o movimento, dar vida ao desenho, não ignorando o longe e o perto, e assumindo sobreposições. Valeu o desafio e, sobretudo, ver como diferentes olhos veem de formas tão diversas um mesmo espaço.
Porque se tratava apenas de traço rápido, deu para fazer "dibujos de montón". O teto revelou-se um obstáculo assaz doloroso, pelo que, o ignorei na última tentativa.
Porque se tratava apenas de traço rápido, deu para fazer "dibujos de montón". O teto revelou-se um obstáculo assaz doloroso, pelo que, o ignorei na última tentativa.
1 comentário:
E que boa explicação para desenhos tão vividos!
Enviar um comentário