Até há bem pouco tempo, Marvila era apenas um bairro que
dava o nome a uma das marchas populares de Lisboa. Ninguém estava muito
interessado em investir ou visitar aquela freguesia: um bairro que já foi
essencialmente rural, industrial e durante muitos anos um dos patinhos feios da
capital.
Aos poucos, e sem grande alarido, foi sendo descoberta. Foram florescendo produtos e serviços alternativos. Proliferando negócios que precisam de espaço para desenvolver as suas atividades: armazéns amplos com custos bem diferentes dos praticados noutras zonas da cidade.
As cervejeiras artesanais são um exemplo dos novos habitantes do bairro, a quem o El Pais já elegeu como “um dos 18 bairros mais cool do Mundo”.
Degustar uma cerveja artesanal, em Marvila, é uma verdadeira experiência: primeiro escolhe-se o rótulo mais bonito, depois é sentar com os amigos e sacar dos cadernos, canetas e aguarelas. Por fim, tenta-se equilibrar a velocidade do traço com a velocidade a que se bebe a cerveja de modo a que esta não arrefeça.
Aos poucos, e sem grande alarido, foi sendo descoberta. Foram florescendo produtos e serviços alternativos. Proliferando negócios que precisam de espaço para desenvolver as suas atividades: armazéns amplos com custos bem diferentes dos praticados noutras zonas da cidade.
As cervejeiras artesanais são um exemplo dos novos habitantes do bairro, a quem o El Pais já elegeu como “um dos 18 bairros mais cool do Mundo”.
Degustar uma cerveja artesanal, em Marvila, é uma verdadeira experiência: primeiro escolhe-se o rótulo mais bonito, depois é sentar com os amigos e sacar dos cadernos, canetas e aguarelas. Por fim, tenta-se equilibrar a velocidade do traço com a velocidade a que se bebe a cerveja de modo a que esta não arrefeça.
3 comentários:
Bela reportagem! Fiquei com vontade de fazer uma visita 😃
Eu também...
Engraçado, tenho um amigo que escolhe o vinho pelo design da garrafa, e acerta...
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