Soltar o traço com o Pedro Alves
Neste workshop fomos desafiados a utilizar uma linha solta, sem receio, para registar o que estávamos a observar. Os exercícios dividiram-se em duas partes: na primeira tivemos mais tempo para fazer um desenho com maior rigor (desenho bom) e depois menos tempo para fazer um desenho do mesmo tema mas mais rápido (desenho mau) de forma a entendermos que é o nosso cérebro que comanda o que desenhamos e não a nossa destreza, mecanismo que o Pedro explicou de forma muito interessante através do paralelismo que fez entre a escrita e o desenho. Porém, fundamental como na escrita, é praticarmos e praticarmos para que as nossas mãos sigam instintivamente as impressões que o cérebro regista.
O primeiro desenho que fiz foi da Isabel Alegria
e por último fomos para o jardim das Amoreiras e o Pedro pediu-nos para juntar cor.
O primeiro desenho que fiz foi da Isabel Alegria
e por último fomos para o jardim das Amoreiras e o Pedro pediu-nos para juntar cor.
7 comentários:
...gosto muito traço solto e da maneira descontraída como aplicastes as cores...
...ficaram suaves e lindos estes desenhos do jardim das Amoreiras...
Gosto. Muito.
Gosto muito!
que leve, gosto muito.
Muito bons Celeste, gostei bastante da forma como agarrou esta proposta e percebo perfeitamente que a entendeu na integra. O último desenho está o que se pretendia, traço e cores soltas, embora talvez pedisse uma caneta com mais espessura, tal como lhe disse no fim. Temos sempre de balançar a espessura de traço ao tamanho do bloco para que as linhas não fiquem a "nadar"... Fantástico, espero que tenha gostado ;)
Muito obrigada por todos os comentários e pelo valioso conselho do Pedro!
Celeste Vaz Ferreira
Ficou muito bem, Celeste.
Enviar um comentário