Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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terça-feira, 29 de março de 2016

Memórias de casa


Passou a Páscoa e lembrei-me do último Natal. São festas que, apesar das diferenças subtis, trazem a família a casa e convidam ao calor humano e ao conforto dos pequenos recantos que emprestam um tom intimista à casa. Já o desejo de desenhar fica diferente, toldado pelos pedaços de conversa e pelos acepipes que desfilam nas mesas. Mas há traços que moldam as memórias, e só por isso, cada tentativa já valeu a pena.

2 comentários:

Maria Celeste disse...

...gosto do desenho com memória...

Henrique Vogado disse...

Uns traços simples e está tudo lá. E as memórias.