O espirito Urbansketcher trouxe-me a felicidade de olhar para o desenho de forma descontraída. É no processo que experimentamos, nos desafiamos num verdadeiro sentido de descoberta. Este desenho é na realidade um conjunto de vários, feitos em papeis separados. É que hoje enganei-me e cheguei uma hora antes da saída da escola da minha filha. Não tinha levado diário gráfico e por isso estava mais ou menos sem saber se regressava a casa ou se esperava. Eis que surge uma amiga e perante a minha ansiedade tirou da mala alguns papéis. Com a única caneta que tinha no bolso desenhei os autoccarroscque partiam cheios de miúdos, o skyline do Convento de Mafra que tinha desenhado ontem, alguns sinais de transito do parque de estacionamento e alguns riscos imperceptíveis do desenho cego. Quando cheguei a casa recortei os papeis e fui montando tudo no diário gráfico. Por fim fiz a união disto tudo com as aguarelas de uma forma muito experimental e descontraída. Assim fica aqui uma dupla pagina que define, na minha opinião, muito do que somos. Obrigado.
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Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.
John Ruskin, intelectual inglês do século XIX
Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.
Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio
4 comentários:
Um urban sketcher arranja sempre alternativa e que bela esta é!
As histórias por detrás dos desenhos!
Gostei muito da skyline, com as torres a surgir mais abaixo.
Um post que é todo um programa...
...é assim mesmo...
...o enorme prazer de desenhar...
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