A árvore que vou desenhando pois nunca sei quando a encontrarei no chão. Feita no sábado de manhã com o sol a bater-lhe. Está negra e cada vez mais tombada. Os meus registos são o meu agradecimento por ela ter encantado o meu olhar há mais de duas décadas.
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Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.
John Ruskin, intelectual inglês do século XIX
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segunda-feira, 2 de novembro de 2015
Quinta das Conchas
A árvore que vou desenhando pois nunca sei quando a encontrarei no chão. Feita no sábado de manhã com o sol a bater-lhe. Está negra e cada vez mais tombada. Os meus registos são o meu agradecimento por ela ter encantado o meu olhar há mais de duas décadas.
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4 comentários:
Árvore com poesia!
Estará sempre eternizada nos desenhos...
Muito forte!
...um belo e nostálgico desenho ...
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