Não resisto a desenhar almoços de família.
Aparece sempre um primo afastado, daqueles que brincou em pequenino com a minha mãe e os meus tios, e as conversas são simplesmente deliciosas. Neste desenho aparece o primo Armindo, um verdadeiro contador de estórias, e a minha mãe, deformada como se a minha mão fosse a da Paula Rego. Irresistível a garrafa esverdeada, daquelas com umas estrelinhas e uma capa de plástico verde a fazer de rolha, armazenando uma aguardente daquelas proibidas...
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Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.
John Ruskin, intelectual inglês do século XIX
Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.
Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio

7 comentários:
Muito bonito!
adoro estes bonecos cheios de ditos que parece que falam e sobram do papel
(Fátima Santos)
O máximo!!!...
Gosto de tudo, mas a pose da tua mãe está fabulosa... Vivam os almoços de família!
Preciosa cena de família desenho mais real que a realidade
garrafa de litro de estrelinhas nada escapou bravo.
Sempre deliciosas estas cenas de família!
Gosto destas histórias com cenário.
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