- Não tenho aguarelas!
- Mas tens lápis de cor?
- Sim.
- Então vê lá se são aguareláveis.
- Sim, são! Como é que se usam?
- Cheguem lá todos aqui para verem uma das possibilidades de utilização. Emprestem-me os vossos lápis. Misturem bem as cores. Não tenham medo de carregar e sobrepor cores improváveis. Depois façam um desenho cego por cima e passem o pincel de água apenas no interior da linha preta para diluir o pigmento.
- Ah! que giro!!
- Então agora vai cada um para o seu lugar desenhar o legume que trouxe de casa.
No final pensei: que lápis maravilhosos são estes? Acho que os meus lá em casa não são tão bons...
A letra E do Alfabeto Lisboeta aconteceu na Estufa Fria. Cheguei mais cedo para experimentar os meus lápis aguareláveis, mas não fiquei convencido e decidi ir comprar mais tarde uns lápis iguais aos dos meus alunos do 6.º ano... é mesmo verdade que estamos sempre a aprender!
Do lado direito da página, o exercício aparentemente óbvio: na estufa fria, desenhar as plantas apenas com cores frias, mudando-lhes a personalidade!
A Estufa Fria tem ainda a estufa quente e a estufa doce, que é a zona dos cactos...
2 comentários:
Sempre com histórias giras de contar. Obg Mário.
funcho mais maravilhoso!
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