Cheguei um pouco mais tarde ao encontro da Gulbenkian, e procurei um lugar para desenhar, perto da cafetaria, onde ainda conseguisse apanhar um pouco do calor dos últimos raios de sol. Passou por mim um sujeito, que simpaticamente me disse: tem frio, não tem? Sabia bem era um chazinho quente, não era?
-Pois era, respondi eu.
-Então posso trazer-lhe um?
-Pode, mas não me vai envenenar?
-Claro que não! Com açúcar ou sem açúcar?
-Sem açúcar se faz favor.
E lá veio ele com o chá bem quentinho que me soube mais que bem, depois de um dia a apanhar frio desde manhã cedo!
8 comentários:
Que bela história a juntar ao desenho!
Bela história e desenho!
Eis que quando menos esperamos...
... nos acontece disto!
:)
Abençoado chazinho, que ajudou a dar energia para mais um desenho l-i-n-d-o!
E por detrás de uma estória invulgar, teria que existir um desenho encantador. Não podia falhar...
aahh, que grande sorte. E que grande desenho, aposto que não foi só do chá!!
obrigada pelos comentarios!
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