Mais um registo do dia 2 de Agosto, um dia muito divertido que deu para desenhar muita coisa, mas também para conversar e conhecer outras pessoas
A carroça em À-dos-Cunhados, devia ter desenhado a azenha, mas ela não estava quieta
Em Silveira, pausa para almoço (e que cheirinho a pão com chouriço) e desenhar o moinho de caixeiros que também não parava de rodar, nunca tinha dado conta que existiam tantas velas num moinho e que ele andava tão depressa.
Depois de almoço já se conseguia conversar melhor e aproveitar o sol
Mais uma tentativa para desenhar o moinho, sem ligar às velas desta vez, lá dentro muita gente a conversar, a desenhar e a tentar adivinhar o nome dos "parafusos" que faziam parte do moinho", ah e ainda andou alguém à procura de um disjuntor... é verdade, eu ouvi.
Agora já estávamos em Sta.Cruz, dei a volta pela feira e fui a primeira a desenhar a azenha e a ver a exposição, assim também garanti que me afastei da feira de artesanato e que não me meti no meio de nenhum rancho a dançar e a cantar
Da casa da azenha ainda desenhei a Torre (pena quando se chega perto dela e se olha pelas traseiras se veja a sua degradação, ao longe é mais bonita).
E por fim o desenho de 180º que estava no desafio, vá lá fiquei pelos 90º, pensem que estava com um torcicolo e não que não 180º era demasiado para o meu "caderno".
E pronto, depois disto ainda fiquei com um autógrafo de Penim Loureiro, que não se ficou por uma simples assinatura e um beijinho.
A carroça em À-dos-Cunhados, devia ter desenhado a azenha, mas ela não estava quieta
Em Silveira, pausa para almoço (e que cheirinho a pão com chouriço) e desenhar o moinho de caixeiros que também não parava de rodar, nunca tinha dado conta que existiam tantas velas num moinho e que ele andava tão depressa.
Depois de almoço já se conseguia conversar melhor e aproveitar o sol
Mais uma tentativa para desenhar o moinho, sem ligar às velas desta vez, lá dentro muita gente a conversar, a desenhar e a tentar adivinhar o nome dos "parafusos" que faziam parte do moinho", ah e ainda andou alguém à procura de um disjuntor... é verdade, eu ouvi.
Agora já estávamos em Sta.Cruz, dei a volta pela feira e fui a primeira a desenhar a azenha e a ver a exposição, assim também garanti que me afastei da feira de artesanato e que não me meti no meio de nenhum rancho a dançar e a cantar
Da casa da azenha ainda desenhei a Torre (pena quando se chega perto dela e se olha pelas traseiras se veja a sua degradação, ao longe é mais bonita).
E por fim o desenho de 180º que estava no desafio, vá lá fiquei pelos 90º, pensem que estava com um torcicolo e não que não 180º era demasiado para o meu "caderno".
E pronto, depois disto ainda fiquei com um autógrafo de Penim Loureiro, que não se ficou por uma simples assinatura e um beijinho.
3 comentários:
Bela reportagem gráfica. Quanto ao ambiente está muito bem contado em palavras.
Concordo com a Helena! Trancreveste muito bem o dia! A praia resultou muito bem, não interessam os graus!
Gosto dos desenhos e da reportagem e consigo reconhecer-me na figura de chapéu e máquina à tiracolo!
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