A ultima Manteigaria de Lisboa. Dito assim soa a despedida, gera até alguma nostalgia, mas não, o tempo de cura já passou e agora parece estar no ponto, tal como os queijos que ficam a curar do lado de lá do balcão. O corrupio do entra e sai na estreia passagem da entrada desta casa com mais de 100 anos, durante o tempo de um desenho feito de pé aos encontrões prova que a cura foi feita. Na ressaca dos grandes centros, valorizamos outra vez os pequenos mercados que jogam o trunfo da autenticidade genuina, mas que também por isso ficam a um passo de passarem a ser mais um do "tipo" genuino. Hoje na revista 2 do Público.
domingo, 1 de junho de 2014
A ultima Manteigaria de Lisboa. Dito assim soa a despedida, gera até alguma nostalgia, mas não, o tempo de cura já passou e agora parece estar no ponto, tal como os queijos que ficam a curar do lado de lá do balcão. O corrupio do entra e sai na estreia passagem da entrada desta casa com mais de 100 anos, durante o tempo de um desenho feito de pé aos encontrões prova que a cura foi feita. Na ressaca dos grandes centros, valorizamos outra vez os pequenos mercados que jogam o trunfo da autenticidade genuina, mas que também por isso ficam a um passo de passarem a ser mais um do "tipo" genuino. Hoje na revista 2 do Público.
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6 comentários:
Magnífico.
Magnífico.
Bolas, que desenho!
Vi ontem no jornal. O ano passado tive que desenhar a do Rossio. Mas era tanta informação que optei por a desenhar do exterior.
...e até o ar retrô está no desenho...
...fantástico...
Fantástica opção de cores! E delicioso o desenho!
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