Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.


Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Subterrâneo


3 comentários:

zeta disse...

Dou por mim a apreciar esta representação de um estudo técnico à mão levantada: registo em profundidade, com traços, linhas de chamadas, de planos, julgo eu abstractos, isto é, sem ou com pouca nomenclatura. Realça-se uma expressão gráfica linear variada que no seu conjunto traduz indicações muito perceptíveis. Do tema - também não é muito vulgar debruçar-se sobre as perspectivas dos espaços subterrâneos, partindo assim para uma situação de reflexão, de curiosidade, inquirindo o “porquê” deste assunto.

Janine Fernandes disse...

Este é um espaço muito denso, cheio de betão, um parque de estacionamento que me despertou pelo facto de ter tantas colunas, onde encontrei estes tantos cruzamentos de linhas... o que me levou a esta representação foi o desafio, e exactamente essa invulgaridade de registos debaixo de terra no meu diário.

zeta disse...

Agradeço a informação. Contudo, faz-me crer que o espaço não seria omisso em luminosidade.