Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Ano Novo, tempo de deitar coisas velhas para o lixo. Ao arrumar alguns papéis, encontrei estes quatro desenhos que fiz quando tinha 15 anos de idade. São flores do campo, do nosso olival da Quinta da Cerquinha, em Portalegre, feitos em folhas A5 de um bloco da Fiat que "roubei" do carro do meu pai. Ao vê-los recordei o dia quente de Primavera em que os fiz. Tenho pena de não saber os nomes das flores que desenhei, apenas sei que o primeiro são rosmaninho e camomila. Assinados com grande estilo, tipo "artista", o que agora me faz sorrir. Escusado será dizer, que estes não foram para o lixo. É preocupante esta mania de guardar coisas...




10 comentários:

Rosário disse...

Lindíssimos!

nelson paciencia disse...

Em boa hora não foram para o lixo. Bom ano César!

Maria Celeste disse...

...flores efémeras que duraram tanto...
...está muito bom...

hfm disse...

Gostei. Muito.

Vicente disse...

Até a assinatura já tinha carimbo de artista. Um bom ano César.

Manuela Rosa disse...

A assinatura é linda e os desenhos mostravam já do que serias capaz! Um achado que deve ter muito significado para ti! E o papel da Fiat também já é peça de museu!

jeanne disse...

o segundo acho que são gladiolos...

Suzana disse...

Que bonitos :)

matilde disse...

Mesmo giras...e é tão agradável encontrar desenhos antigos...

Maria Luísa Caldeira disse...

Lindos e uma preciosidade.