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Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.
John Ruskin, intelectual inglês do século XIX
Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.
Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
Praia do Careano
Neste dia, levantei-me muito cedo para ir desenhar rochas. As rochas e a praia. Sem pessoas e sem calor. Cheguei à Praia do Vau às 7,5 e até consegui um lugar para estacionar o carro. Apenas pessoas idosas e com algum juízo chegavam também. Sou sincero, habitualmente vou para a praia na hora vermelha. A maré estava ainda um pouco cheia, de forma que fui a pé pela estrada da Rocha para chegar à Praia do Careano. Quando era miúdo, o acesso era muito difícil, a Rocha do Careano era um sítio de eleição para a pesca, mas quando a maré estava alta era necessária muita acrobacia para de lá sair e para chegar à estrada ainda em terra batida. Lembro-me também das inesquecíveis caminhadas, em grandes grupos, que fazíamos do Vau à Rocha, pela baixa-mar à caça do polvo. Os esconderijos preferenciais já os conhecíamos, a tarefa afigurava-se fácil. Alguns seriam secos; outros, cozinhados. São memórias indeléveis.
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4 comentários:
Belas memórias Luis. Dá vontade de caminhar nessa terra batida e viajar pelas praias. Os desenhos reflectem essa calma matinnal. Adoro chegar á prais cedinho...
Que boas memórias a encherem o desenho :)
...desenhar céu aberto em pleno azul...
...é tornar títulos antigos sempre actuais...
Gostei do desenho e do texto.
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