Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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terça-feira, 17 de setembro de 2013

Explorar as Caldas da Rainha... agredida...

Viajando a pé de alma destroçada pela selvajaria grafitada em paredes e montras das Caldas da Rainha... O que se passa por todas as ruas é indescritível e enche-me de profunda tristeza. Mesmo assim, ainda tive espírito para me salvaguardar nos rabiscos em lugares do coração.

Descobri a Casa-Museu BerNARdo!
Adoro balões e levei um comigo atado à mochila para me fazer Sol
As varandas dos pisos superiores ainda não foram atacadas pelos criminosos de latas de tinta na mão
Montra de faróis e latas de conserva na Mercearia Pena
Desenhar mexe com as emoções e pode sossegar um coração angustiado
Desenhar para o sabor do gelado do morango perdurar por tempo interminável...



2 comentários:

José Barreiros disse...

esta uma bela reportagem desse dia fantástico. Gosto muito das Caldas da Rainha. Ia lá em jovem para as termas com a minha máe. O mercado, os barcos do jardim, o museu malhoa, os locais fantasticos dessa cidade. Vou de vez em quando mater saudades e andar de barco no jardim. Os desenhos tão muito giros...

Rui disse...

Caldas é desenho!
Aprecio particularmente o namoro, por vêzes violento, entre os naturalistas de museu (Malhoe e CIA.) e os estetas urbanos (Street Art). Respira-se arte. Para quem gosta de impressões/expressões riscadas.