Viajando a pé de alma destroçada pela selvajaria grafitada em paredes e montras das Caldas da Rainha... O que se passa por todas as ruas é indescritível e enche-me de profunda tristeza. Mesmo assim, ainda tive espírito para me salvaguardar nos rabiscos em lugares do coração.
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Descobri a Casa-Museu BerNARdo! |
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Adoro balões e levei um comigo atado à mochila para me fazer Sol |
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As varandas dos pisos superiores ainda não foram atacadas pelos criminosos de latas de tinta na mão |
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Montra de faróis e latas de conserva na Mercearia Pena |
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Desenhar mexe com as emoções e pode sossegar um coração angustiado |
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Desenhar para o sabor do gelado do morango perdurar por tempo interminável... |
2 comentários:
esta uma bela reportagem desse dia fantástico. Gosto muito das Caldas da Rainha. Ia lá em jovem para as termas com a minha máe. O mercado, os barcos do jardim, o museu malhoa, os locais fantasticos dessa cidade. Vou de vez em quando mater saudades e andar de barco no jardim. Os desenhos tão muito giros...
Caldas é desenho!
Aprecio particularmente o namoro, por vêzes violento, entre os naturalistas de museu (Malhoe e CIA.) e os estetas urbanos (Street Art). Respira-se arte. Para quem gosta de impressões/expressões riscadas.
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