Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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quinta-feira, 25 de abril de 2013

Desenhar na baixa lisboeta

Pois também eu lá fui desenhar durante umas horas da tarde de segunda feira.

O dia começou com a tentativa de desenhar pessoas em movimento com os meus alunos do 12.º ano - tarefa mesmo difícil. Acho que só a Mónica Cid é que faz isto lindamente!
A seguir, ainda de manhã, desenhei um fruto de uma árvore que não sei como se chama...

Depois de almoço, lá fui de bicicleta até à baixa para me encontrar com a Ludivine, a Sylvie e a Marie. Assustaram-se com a ideia de desenhar o elevador (quem não se assusta!?), mas aquele momento correu mesmo bem. Todos os desenhos ficaram impecáveis! De seguida fomos ao museu arqueológico do Carmo onde caiu o queixo a toda a gente. A nós, lisboetas, cai sempre que lá entramos, a elas, francesas, caiu-lhes pela primeira vez, mas disseram que queriam lá voltar...

Depois foi passear, conversar, pastelarias e despedidas...
... até hoje de manhã, quando me encontrei de novo com elas em frente à casa dos Bicos. Vão amanhã embora e já estão com saudades.

Lisboa é assim! Tem destas coisas...

3 comentários:

Manuela Rosa disse...

Que boas e belas experiências! A árvore a que te referes é a jacarandá, aquela que floresce toda lilás - há muitas no cais do sodré!

Maria Celeste disse...

...foi um bom encontro Lisboa- Lyon...
...parabéns Mário...

Cesar disse...

Os desenhos estão magníficos, como sempre, e o "fruto" que desenháste é uma semente de jacarandá.