Estive fora uns dias e longe do computador, esta folha, fotografia de telemóvel, foi feita no habitual café da manhã. Experimentei não acabar de memória a figura quando a pessoa abandona o local. Iniciei um caderno que tem um papel, de cuja cor gosto muito, um creme bem mais claro do que aqui se vê; faz-me lembrar o belíssimo caderno que nos foi oferecido no Simpósio.
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Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.
John Ruskin, intelectual inglês do século XIX
Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.
Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
Estive fora uns dias e longe do computador, esta folha, fotografia de telemóvel, foi feita no habitual café da manhã. Experimentei não acabar de memória a figura quando a pessoa abandona o local. Iniciei um caderno que tem um papel, de cuja cor gosto muito, um creme bem mais claro do que aqui se vê; faz-me lembrar o belíssimo caderno que nos foi oferecido no Simpósio.
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4 comentários:
bem apanhados
A sensação é terrivel quando o modelo nos abandona. Concordo em não terminar de memória.
...desenhar pessoas....
...um objectivo muito presente...
Destaca a importância do improviso.
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