Ninguem se enervou e isso que o Laurent ficou com as mãos cheias de bolhas por causa da pá. A senhora e a criança que estavam a espera de uma boleia para a aldeia ajudaram mais tarde a transportar pedras que pareciam tortilhas com os quais construimos um carreirinho debaixo de cada roda e que funcionou as mil maravilhas.
Espero que não seja uma metafora para o que me espera a nivel de trabalho este ano.
Feliz ano novo e espero encontrar- vos a todos em Julho em Lisboa. Podem ver mais desenhos do meu fim do ano no deserto aqui.
6 comentários:
Gostei muito! Fez-me recordar as "Histórias Etíopes" do Manuel João Ramos, que já li há uns anos. Também curti o follow-up no link. Particularmente daquela publicação no Issuu, "Sketches of women". A ausência de contorno funciona bem com o papel castanho. Parabéns!
Há sempre uma peripécia para dar o gostinho da pimenta a qualquer viagem.
Gostei também de ver os outros desenhos.
Bom ano, Isabel. E se for uma metáfora que todos os teus "trabalhos" tenham um happy end, não à americana, mas com a serenidade que este teu desenho revela.
Pedrinha a pedrinha se construiu o caminho.
A Galeota disse bem. Benditas pedrinhas... Aos poucos, sólidas, que nos seguram e nos lançam para caminhar em frente...
Há fins de ano que, não são aqueles banais jantares de fatos pinguin, são um recordar às aventuras do Principezinho, mágicas, no deserto...
Gostei de ver.
~
até Julho Isabel!
(:
gosto immenso do teu trabalho Isabel!!! gostaria encontrar-te
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