Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.


Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio

quinta-feira, 17 de junho de 2010


Trabalho no Bairro do Alvito, uma aldeia dentro da floresta dentro da cidade. Há uma alameda em macadame para onde levo o café em copo de plástico. Vê-se o Tejo e a Rocha Conde de Óbidos entrecortadas pela vegetação que dá fim a Monsanto e início a Alcântara. É um bom local para desenhar com paciência.

4 comentários:

Mário Linhares disse...

Composição muito interessante! Mesmo...

Erica disse...

Concordo, e o apontamento de cor no rio é muito bem jogado.

Luís Ançã disse...

Bonito desenho. Gosto particularmente da diversidade de texturas.

Pedro Loureiro disse...

Obrigado!
As texturas por vezes são um engenho para ocultar enganos ou partes que gosto menos ;)
Ali a vegetação é tão densa que o azul do Tejo só se vê mesmo assim, em pequenos intervalos (às vezes, com os cruzeiros, nem isso).