Desta vez não consegui estar presente. À mesma hora que um grupo de sketchers de divertia a desenhar quiosques em Lisboa, chegava eu à conclusão que na bonita vila da Sertã não há quiosques. Tive de me contentar com um coreto... foi o que se pôde arranjar... aqui fica um esboço feito com tranquilidade.
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Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.
John Ruskin, intelectual inglês do século XIX
Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.
Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio
5 comentários:
Parece-me um equivalente perfeitamente válido. :) Belo trabalho pela Sertã. (Espero que as estradas para lá já não tenham tantos buracos; a única vez que lá fui cheguei agoniada das curvas e dos solavancos.)
Sara,
Obrigado pelo seu comentário.
Quando quiser voltar à Sertã, já poderá faze-lo sem enjoar. Boas estradas, belas paisagens e uma vila que tem evoluido com charme. Quando comecei a ir à Sertã, há uns anos atrás, a viagem era realmente uma aventura.
Fico contente com a notícia, Rui. :) Votos de bons passeios e bons desenhos por lá.
Será um quiosque musical...
Bem vistas coisas...a música bebe-se como os refrescos e desenha-se em cadermos. É isso mesmo, um quiosque musical.
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