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Tenho uma especial predilecção por aquelas intervenções entre o artesão e o naif, frequentemente associadas a uma função e que, sem alarido nem erudição, alegram os olhos de quem passa na rua.
Não será isto arte pública?
Este exercício fez-me rebuscar cadernos antigos. Alguns estão aqui.
8 comentários:
gosto da fechadura mesmo ao centro...
O todo fala por si e por nós!
Os pontos cardeais, nos cataventos de Óbidos.
Eu acho que sim!!! Mais houvesse!!! Espero que entre mais e mais na arquitectura este "desenhar" (e pensar) continuamente até ao mais pequeno pormenor, reduz a escala e parece dar uma sensação de familiaridade... de bem estar! Porque também nós somos feitos de coisas grandes e pequenas... enfim, estou-me a esticar ;D
Obrigada Pedro, pelas tuas observações sempre tão sensíveis :)
Eu tb adooooooooro estas coisas, Liiiiiiiindas :-)
Para além da importância do registo d'"aquelas intervenções (...) sem alarido nem erudição", destaco a composição do desenho, plena de formas e de cores. Uma bela rapsódia.
Que belo inventário!
Gosto particularmente da porta. Nem todos os corações se podem atravessar...
(:
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