O Tomás propôs uma viagem pela linha e pela mancha como forma de "lermos" a arquitetura que nos rodeia.
Ainda tive tempo de experimentar uns lápis fantásticos aguareláveis da Sofia. Adorei os lápis mas enquanto desenhava a igreja virei a caixa e tive de andar a apanhar lápis pela Calçada do Sacramento.
Comigo tem de estar tudo preso.
A Matilde levou-nos até ao mundo da Epigrafia e da tipografia. Eu gostei particularmente de colecionar Epigrafias.
E já no fim do dia descobri este escrito na fachada que dá entrada para o Museu do Carmo:
A Rita explicou-me que em tempos existiu ali uma cruz. Na parede estava escrito que quem tocasse na cruz tinha 40 anos de perdão. Mas a cruz, sabe-se lá porquê, desapareceu.
Bolas cheguei tarde!!!
8 comentários:
Gosto dos teus desenhos! E também achei muito interessante a apresentação dos manos, em particular a epigrafia.
Os desenhos estão incríveis! São talvez a melhor recompensa de uma tarde tão bem passada. Espero que os lápis tenham ficado ilesos. Pelo menos pela epigrafia, posso dizer que ficou, no mínimo... melhor e mais legível que o original!
Ganda reportagem!
Os registos epigráficos, com e sem perspectiva, feitos com materiais distintos, permitem uma leitura realmente diferente e complementar! Gosto muito.
Surpreendente a história da cruz que existia na segunda epigrafia que foi desenhada com tanto aprumo e em tão pouco tempo.
É muito bom saber que o tema da epigrafia gerou interesse!
Também o registo da plateia e dos manos, os dois desenhos com ponto de fuga e o texto, ilustram a tarde bem passada de forma tão única e expressiva. Todos nós aprendemos com ele.
Obrigada pelo testemunho e interesse!
Muito gira a reportagem!!
Gosto muito!
Muito giros António! E como eu te compreendo! Também eu sou um caos com os materiais, e devia ter tudo acorrentado, um a um... é que não há estojo que resista !!! :D
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