Nesta edição, um pouco à semelhança do que aconteceu em 2015, a CM T. Vedras e a CCC bem como as freguesias envolvidas, levaram-nos para longe da cidade para registarmos o património Natural na sua verdadeira essência. Começamos pela Quinta da Folgorosa em Dois Portos, onde fomos recebidos muito bem pelo Eng. Melícias, mestre na arte de fazer bom vinho. Fiz uma aguarela das vinhas mais baixas da encosta em registo muito rápido com o único objectivo de "desenhar" a bela luz que estava no momento.
E de seguida para contrastar com a luz total do exterior, fui até a adega para registar o local onde o vinho é produzido. O cheiro era um misto de excitação (adoro vinho!) e incomodo, porque era muito forte e sem beber nada, facilmente sairíamos dali embriagados...
...mas a adega era fantástica e eu arrisquei o segundo numa abordagem ligeiramente diferente, antes da prova de vinhos que se seguiu.
Não consegui ficar mais tempo para o resto do dia, que foi glorioso. Entre paisagens deslumbrantes, oferta de almoço, provas de vinhos e de doces regionais, ficaram desenhos fantásticos de todos os participantes.
Até 2018
6 comentários:
Natureza, néctar e estes desenhos !!!
Não se pode querer mais !
Aditamento ao meu comentário;sabes como aprecio os ultimos dois registos, mas o primeiro,tenho estado a olhá-lo uma e outra vez e a pensar cá pra mim:que p..a de luz!
Vi quando estavas a fazer o primeiro e a meio já estava muito bom, cheio de vida.
Perfeito...
Fefa
Chiça! Estás feito aguarelista! *.*
E por falar de luz... se no 1º como diz o Marcelo está 'brutal', não posso concordar mais. Mas os contrastes de luz e sombra no sombrio interior do 2º e 3º... são qlq coisa. Não é fácil representar luz e sombra no 'escuro' (quase).
Quanto a seres aguarelista, nunca duvidei! Sempre acreditei!
Abração Pedro Alves
- José Leal
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