Há dias no Porto comprei um velho caderno enorme pautado.
Seria para registar balanços e contabilidades, mas resistiu vazio até à feira de antiguidades que o trouxe até às minhas mãos, por cinco euros.
De visita à casa de Camilo, em VN Famalicão, mais precisamente numa freguesia que dá pelo nome de São Miguel de Seide, desenhei, inspirado no Lapin, alguns objectos do quotidiano Camiliano.
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Um bengaleiro |
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Uma banheira muito à frente do seu tempo |
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A chapeleira ( para transportar os chapéus, que era maior do que a mala de viagem) |
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A cadeira fatídica |
1 comentário:
Nada como um caderno novo para dar alento:)) E desenhos a condizer com o papel e tudo!
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