Uma amiga levou-nos ao parque natural de Porkkala. É um sítio que passaria despercebido, não fossem os olhos de quem vive em Helsínquia há 40 anos. Não é para menos: saímos da auto-estrada e a estrada vai estreitando, entre campos que ficam cada vez mais apertados pela grandeza da floresta. E no fim, a floresta, composta pela tríade bétula-abeto-pinheiro nórdico, ganha uma nova exuberância, com árvores cada vez mais frondosas.
Já a pé, descobrimos o trilho que nos leva a uma torre de vigia, impecavelmente talhada em madeira. O Markku emprestou-nos os binóculos para que avistássemos a Estónia do outro lado do mar e das ilhas. Assim foi: conseguimos distinguir uma torre de comunicações e as chaminés das refinarias além do horizonte.
Continuámos entre trilhos. É admirável o respeito que os locais sentem pela natureza: apesar das multidões que passeiam na floresta, a limpeza é incondicional. Apenas se vêm luvas solteiras, penduradas nos galhos das árvores, até ao reencontro do par. O almoço foi ao ar livre, apesar das temperaturas negativas, que nem sequer impediram o lume de aquecer a refeição.
Já a pé, descobrimos o trilho que nos leva a uma torre de vigia, impecavelmente talhada em madeira. O Markku emprestou-nos os binóculos para que avistássemos a Estónia do outro lado do mar e das ilhas. Assim foi: conseguimos distinguir uma torre de comunicações e as chaminés das refinarias além do horizonte.
Continuámos entre trilhos. É admirável o respeito que os locais sentem pela natureza: apesar das multidões que passeiam na floresta, a limpeza é incondicional. Apenas se vêm luvas solteiras, penduradas nos galhos das árvores, até ao reencontro do par. O almoço foi ao ar livre, apesar das temperaturas negativas, que nem sequer impediram o lume de aquecer a refeição.
2 comentários:
Grandes desenhos, grande viagem.
Esta reportagem está de pasmar!
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