Chegámos cedo ao Largo Junto à igreja de são Pedro. Estava
tudo muito calmo. Alguns foliões descansavam. Provavelmente estavam apenas a recuperar
forças para o que viria a seguir. Sentados na esplanada surgiu o primeiro desenho. Conseguimos ver o Gustavo (ao centro) que foi um sucesso como enfermeira militar.
A malta foi chegando e por volta das 15 horas, já com a
pulseira que nos daria acesso ao desfile seguimos para a entrada. O som era bastante audível. Estávamos perto da festa.
Entramos a na rua principal e foi a loucura. Foliões por
todo o lado, o desfile a passar, cabeçudos, matrafonas, músicos, carros
alegóricos e muita cor. Todos os desenhadores devem ter colocado a mesma
questão que eu. “como é que vou desenhar isto?”. Foi difícil chegar ao corso. Os primeiros desenhos foram feitos a
medo num estado de latência e estupefacção. Foram saindo desenhos avulso.
Interiormente pensava que a coisa não estava a
resultar. Tive de reagir colocar os 5 sentidos alerta e acelerar muito.E pensei vou desenhar tudo o que puder sem virar a página. tem de caber tudo aqui.
O
desfile ia passando e eu registava o mais depressa que podia.
As personagens tinham chão. estavam situadas e o ambiente de festa parecia começar a ficar registado mas continuava a sentir que estava a faltar qualquer coisa. Não chegava ver o corso passar.
O que fazer então? (continua..........)
3 comentários:
Que stress!!
Estão muito giros. Aguardam-se os desenhos dos próximos episódios
Ganda reportagem!!!
Muito bom!!
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