Uma skyline exige a determinação do recorte e menos elementos do que aqueles que mostro no desenho, bem sei. Na ilha, sobretudo em zonas não urbanas, perdem-se os elementos de contexto apenas com a linha de configuração. Esta publicação reflete sobre essa ideia de limite que o contorno permite destacar. No Nordeste as encostas são altas e o recorte da ilha é irregular, não há como não percepcionar essa linha sem a associar ao «limite». Numa ilha a fronteira que se estabelece entre a terra e o mar vinca o «horizonte». Fiz este desenho no Miradouro da Vista dos Barcos de onde avistei parte da Vila de Nordeste e o Farol cuja cota o aproxima do mar. Em relação a mim, aquele ponto impôs o princípio e o fim da configuração geográfica... do alto, observei o recorte que se fazia no mar e não no céu... (Grafite e aguarela) | «in situ» | |
Menu superior
- Início
- Sobre os USkP
- Junta-te aos USkP
- Agenda dos Sketchers
- Iniciativas
- Sketchers no mundo
- Contactos
Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.
John Ruskin, intelectual inglês do século XIX
Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.
Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016
Skyline ou «oceanline»??
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
4 comentários:
Interessante e bonita forma de abordar o desafio!
...que lindo skysea...
Isto ficou mesmo bom! Das melhores respostas ao desafio ;)
Adoro as cores Alexandra!!
Enviar um comentário