Cheguei tarde ao encontro no Forte de S. Julião da Barra.
Havia ainda que circular para ver tudo e depois saber escolher o ponto de vista.
Dia tempestivo com vento, chuva e frio.
Caderno gigante com as folhas sempre a esvoaçar.
Um recanto escondido para a aguarela secar.
A bandeira ali a imponente remete para a fortaleza de um país que já não pode ser de pedra, cal e teimosia...
Entrei depois para me aquecer.
Matias sempre a chamar por mim. Era a vez da Ketta ficar com ele.
Entrei na cisterna e voltei a sair.
Procurei o que desenhar e voltei a entrar na cisterna.
Com a noção do escasso tempo, lancei-me para os arcos e pilares.
Ficou inacabado. Ainda bem. Gosto assim dos espaços em branco...
3 comentários:
...o forte á tarde não queria ser desenhado...
Esta aguarela ao vivo estava espetacular. Só podia ser tua Mário!
Perspectivas muito boas, um registo interessante
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