Os cafés de Tomar são cadernos de apontamentos da minha memória, são inacabados, e sei para que serve cada um, e dão-me o conforto de não me surpreender, de estar lá como eu espero que estejam.
Hoje dois: O Santa Iria, que exala ainda o recolhimento conventual, íntimo, interior; e o novo Café dos Artistas, que nos convida ao indolente juízo do que se passa na praça e que, na correspondente postura, nos revela novos ângulos do que já conhecemos.
Hoje dois: O Santa Iria, que exala ainda o recolhimento conventual, íntimo, interior; e o novo Café dos Artistas, que nos convida ao indolente juízo do que se passa na praça e que, na correspondente postura, nos revela novos ângulos do que já conhecemos.
3 comentários:
Gostei muito do campanário.
Muito para desenhar nesta cidade!
Obrigado, este blogue é muito estimulante, vou continuar a gastar papel. E canetas, claro!
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