Fecho de reportagem do dia 1:
Depois dos workshops assistimos a uma palestra da Karina Kuschnir, antropóloga de profissão, e que para além de outras coisas, nos explicou a forma como o desenho serviu de ferramenta de aprendizagem aos seus alunos de antropologia e etnografia, numa abordagem inicialmente vista com receio pelos alunos, mas com óptimos resultados.
Antes do jantar teve lugar um concerto de música brasileira, apenas instrumental, com uma banda de Paraty.
DIA 2
O dia começou para mim com o workshop da Shuita, "Never fear the people", com o objectivo de desenhar, num primeiro momento pessoas sentadas ou paradas, depois pessoas em movimento, e no final um desenho de conjunto com pessoas que dessem vida ao local onde estávamos. Pelo meio uma demonstração de cerca de meia hora em que pudemos observar todo o processo dos seus desenhos.
Da parte da tarde não houve workshops, apenas actividades várias. Escolhi a demo do Kiah Kiean, que nos falou sobre a forma como desenha com paus e bambus, molhados num frasco de tinta da china embebida em gaze, com resultados geniais.
Depois fomos para a rua, ver uma demo em tempo real, e depois todos pudemos experimentar esta técnica.
No final da tarde assisti à palestra do Gabi Campanario, sobre "Drawing for publication", enquanto repórter do Seatlle Times.
Até amanhã.
8 comentários:
Com esta reportagem fico mais próximo de Paraty.
Grande dia!!!
O desenho dos músicos é genial.
Desenhos e palavras quase que me levaram até Paraty.
Fantástico!
Continua estamos a gostar. Assim ficamos um pouco mais perto.
Muito bons os músicos! E obrigado pela reportagem.
Grande reportagem!
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